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Publicado em
26 de mai. de 2017
Tempo de leitura
3 Minutos
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Cresce número de CEOs afastados por desvios éticos

Publicado em
26 de mai. de 2017

Parece que estamos em uma época em que lutar pela ética está cada vez mais em evidência. No Brasil, a crise política tem levado milhares de brasileiros às ruas para lutar pelo fim da corrupção. Também nas empresas essa busca por práticas mais honestas está crescendo – e não só por aqui. Pelo menos é a conclusão a que chegaram os especialistas da Strategy&, consultoria estratégica do Network PwC.

Shutterstock


A empresa divulgou os resultados da pesquisa CEO Success Study, que mostram que o número de CEOs que deixaram seus cargos devido a desvios éticos nas empresas aumentou 36% em todo o mundo nos últimos cinco anos. A troca de CEO envolvendo questões éticas passou de 3,9% do total de substituições entre 2007 e 2011 para 5,3% de 2012 a 2016, em grande parte devido ao maior controle, cobrança e responsabilização dos executivos pela sociedade.

Boa notícia?

Em uma primeira análise, este dado poderia parecer alarmante: será que estamos ficando mais desonestos? No entanto, a conclusão a que chegam os especialistas da Strategy pode indicar até o contrário.

“O aumento no número de CEOs afastados por questões éticas mostra uma tendência crescente entre as empresas de combater práticas que causem danos à sociedade e aos negócios. Empresas em todo o mundo estão reforçando suas práticas de governança e priorizando mercados onde os riscos são menores”, afirmou em nota Ivan de Souza, sócio da Strategy&.

A pesquisa conclui, também, que desde a crise financeira de 2007, nos Estados Unidos, causada pelo abuso na concessão de créditos imobiliários, há menos tolerância em relação a má conduta empresarial. Outro fator importante está ligado à conectividade: o uso do e-mail e das redes sociais também contribui para aumentar a vigilância em relação a desvios éticos, já que essas ferramentas podem servir como provas irrefutáveis de má conduta. Além disso, a facilidade de comunicação faz com que notícias e informações sobre escândalos e acusações de corrupção sejam divulgadas e replicadas de forma cada vez mais rápida.

Brasil

O Brasil faz parte do grupo que registrou o aumento mais expressivo: nos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o número de CEOs afastados por conta de más condutas cresceu 141%. Nos EUA e Canadá, o crescimento foi de 102% e nos países da Europa Ocidental, 41%. A maioria das trocas de comando, porém, é planejada: mais de 80% nos BRICs e EUA/Canadá e pouco menos de 70% na Europa Ocidental.

O levantamento da Strategy& também revela que o número total de CEOs que deixaram seus cargos em 2016 diminuiu em relação a 2015. Entre as 2.500 companhias analisadas, 14,9% trocaram suas lideranças no ano passado, contra 16,6% em 2015. Essa queda deve-se principalmente à redução de fusões e aquisições em 2016. Os BRICs (excluindo a China) tiveram novamente o maior percentual de trocas, 17,2%, seguidos por Japão (15,5%), países da Europa Ocidental (15,3%) e EUA/Canadá (14,2%).

Fonte: Portal NOVAREJO

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