Coty nomeia Richard Jones como diretor global de suprimentos
A Coty Inc., empresa de cosméticos com sede em Nova York, nomeou Richard Jones como seu novo diretor global de suprimentos e membro do comitê executivo da empresa.

Em seu novo cargo, Richard Jones será responsável pela supervisão dos processos de fabricação, planejamento, logística e distribuição, enquanto as compras continuarão sendo uma organização dedicada separada, informou a empresa. Ele se reportará a Pierre Laubies, CEO da Coty, e ficará baseado em Amsterdã.
Richard Jones tem mais de 30 anos de experiência em operações e suprimentos, tendo atuado mais recentemente como diretor da cadeia de suprimentos e membro do comitê executivo da Keurig. Durante seu mandato, ele foi responsável pelo fornecimento global de produtos e supervisionou a qualidade, a segurança e o gerenciamento ambiental dos processos de fabricação da Keurig. Anteriormente, Jones trabalhou por 18 anos na L'Oréal, com operações progressivas, fabricação e cadeia de suprimentos em todas as categorias de beleza. Ele começou seu trabalho em cadeia de suprimentos com a Unilever.
"Temos o prazer de receber Jones em nossa equipe, e sua experiência, especialmente em beleza, será fundamental para o progresso da evolução de nossa empresa", declarou Pierre Laubies. “Esta nomeação é um passo importante para apoiar nossa transformação contínua e nosso roteiro estratégico para crescimento futuro. Reduzir a complexidade e os custos impulsionará a liderança operacional e abrirá oportunidades de reinvestimento e expansão de lucros”.
A nomeação ocorre após a incorporação em setembro do CEO da Jimmy Choo, Pierre Denis, e Beatrice Ballino, da Russel Reynolds Associates, ao conselho de administração da empresa. A empresa de cosméticos, cujo portfólio inclui marcas como Covergirl, Rimmel London e Sally Hansen, continua implementando um plano de transformação plurianual anunciado pela primeira vez em julho, que envolve redução de custos e maior investimento em publicidade.
Depois de aumentar sua previsão de receita anual em agosto, a empresa anunciou em outubro que estaria planejando vender sua divisão de beleza profissional e suas marcas associadas, além das operações no Brasil. Segundo a empresa, os recursos resultantes da venda seriam utilizados para quitar dívidas e o excesso de caixa seria direcionado diretamente aos acionistas.
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