Novello Dariella
2 de jul. de 2019
Consumo aparente de moda íntima deve crescer 2,2% este ano no Brasil
Novello Dariella
2 de jul. de 2019
De acordo com o Estudo do Mercado Potencial de Moda Íntima e Meias, elaborado pelo IEMI Inteligência de Mercado, apesar do consumo aparente (produção mais importação, excluindo a exportação) de moda intima ter recuado no Brasil em 2018, ele deve aumentar 2,2% este ano.
Em 2018, segundo o IEMI, a produção brasileira de peças moda íntima (excluindo as meias) apresentou retração, mas para este ano, é esperado crescimento de 0,7%. As peças de maior destaque no mercado foram os sutiãs e calcinhas, que representaram cerca de 80% da produção em 2018.
Para 2019, as importações de moda íntima devem aumentar 7,9%, e as exportações, por outro lado, devem diminuir 6,2% este ano, apesar de terem registrado crescimento de 4,7% para 38,6 bilhões de dólares em 2018, segundo dados do estudo.
Quanto aos perfis das empresas produtoras de roupas intimas e meias, o estudo, que avaliou o período de 2014 e 2018, apontou que as microempresas (de 5 a 19 empregados) representaram 68,5% do total, seguidas pelas pequenas empresas (20 a 99 empregados), com 27,8%, e pelas médias (100 a 499 empregados) e as grandes empresas (acima de 500 empregados), com 3,7% juntas.
O maior número de empresas do segmento de roupas íntimas (54%) concentrou-se na região Sudeste do Brasil, seguida da região Nordeste com 20%, região Sul com 17%, e região Centro-Oeste com 8%. A região Norte ficou com aproximadamente 1%.
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