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Portugal Textil
Publicado em
23 de nov. de 2009
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China terceiriza produção de roupas para Egito

Por
Portugal Textil
Publicado em
23 de nov. de 2009



Aproveitando as vantagens econômicas das zonas francas do país dos faraós, muitas empresas chinesas estão transferindo as unidades produtivas para o Egito, a partir de onde podem enviar vestuário a preços baixos para todo o mundo, deixando o estigma do “made in China” e ostentando a etiqueta “made in Egito”.

Com mão-de-obra barata, incentivos a investimento e exportações sem restrições, alguns grupos têxteis e vestuário chineses começam a se voltar para o Egito como o local ideal para produzir o seu vestuário "pronto-a-vestir", batendo a difícil concorrência em casa.

O Nile Textile Group, uma empresa com proprietários chineses, fixou-se na zona franca de Port Said, ignorando a entrada norte do Canal do Suez, e desenvolveu um estado industrial que emprega agora 600 pessoas, 20% dos quais chineses e os restantes egípcios.

Matérias-primas baratas e condições de exportação favoráveis deram um fácil acesso a mercados estrangeiros à empresa. Para o Nile Textile Group, que importa 60% dos seus produtos básicos livre de impostos e os envia para fora do Egito, sobretudo para os EUA, esta decisão permite uma real poupança em termos de custos. Além disso, a maior parte das suas peças de vestuário, barato, têm agora a etiqueta “Made in Egipt” em vez de “Made in China”.

"As zonas livres do Egito permitem exportar para todo o mundo quase sem restrições", afirmou Mohammed Abdel Samie, diretor administrativo deste estado industrial, à AFP.

Os salários locais são suficientemente baixos para competir com os dos trabalhadores chineses, apesar do sistema de bônus oferecido aos trabalhadores egípcios no final de cada mês. "Nas fábricas onde os salários são fixos, ganhamos no máximo 700 ou 800 libras egípcias (cerca de 86 a 100 euros) por mês. Nesta empresa, é melhor para nós", explicou o diretor da fábrica, Mansur al-Said.

Nas fábricas, os trabalhadores egípcios com lenços na cabeça trabalham, lado a lado, com técnicos chineses de camisas brancas ao som cadenciado de máquinas de costura. As instruções estão em árabe e chinês. Já a comunicação diária entre colegas exige um pouco mais de trabalho. "Ensinaram-me algumas palavras em chinês e eles estão a aprender árabe", explicou a costureira Leila Ali.

Cerca de 950 empresas chinesas estabeleceram operações nas zonas francas do Egito, o que representa um investimento total de cerca de 300 milhões de dólares (201,78 milhões de euros). A maior parte delas atua na área na indústria (526 empresas), 306 na indústria de serviços, 31 no sector agrícola e oito no turismo, de acordo com a General Authority for Investment (GAFI) do Egito que supervisiona as zonas francas do país.

O investimento direto chinês em África passou de 491 milhões de dólares em 2003 para 7,8 mil milhões de dólares em 2008, com o comércio entre as duas regiões a aumentar dez vezes desde o início da década.

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