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Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
20 de mar. de 2020
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3 Minutos
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Chanel fecha unidades de produção em França, Itália e Suíça

Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
20 de mar. de 2020

A Chanel decidiu fechar as principais unidades de produção em três países da Europa Ocidental: França, Itália e Suíça. A medida tomada de forma total ou parcial, foi anunciada pela casa de moda de luxo na quinta-feira (19 de março).

"Chanel tomou a decisão, de acordo com as últimas instruções do governo, de fechar durante duas semanas, e gradualmente, todas as suas unidades de produção em França, Itália e Suíça (relojoaria), bem como as suas lojas de alta costura e de prêt-à-porter, artesanato e jóias", disse a casa sediada em Paris, num comunicado divulgado à FashionNetwork.com.


Chanel fecha unidades de produção em França, Itália e Suíça

 
A casa observou que, em alguns casos, os fechos podem ser apenas parciais, uma vez que certos locais exigem pelo menos uma presença mínima por razões de segurança.

"A produção é interrompida. Alguns locais de distribuição operam no mínimo com uma presença muito limitada de funcionários, a fim de garantir a continuidade do negócio quando isso é imperativo. Nestes casos, equipas muito pequenas beneficiam de condições reforçadas para proteger a sua saúde e segurança. É pedido que respeitem as instruções de distanciamento social, que limitem as interacções físicas às essenciais e que respeitem todos os gestos de barreira", explicou Chanel.

A Chanel já havia fechado todas as suas boutiques em França e Itália, já que ambos os países entraram em bloqueio, após drásticos decretos governamentais. França entrou em isolamento de 15 dias, segunda-feira (16). Os cidadãos só podem sair de casa com permissão por escrito e para se deslocarem apenas a lojas de alimentos, farmácias, bancos, correios ou agentes de imprensa.
 
"O teletrabalho foi generalizado para todos os funcionários que trabalham em escritórios ou locais de produção. A Chanel está comprometida, neste período, a manter a remuneração de todos os seus funcionários, além do sistema legal estabelecido pelo governo", acrescentou um representante da marca.

Na França, milhares de empresas já activaram regulamentações trabalhistas que permitem o emprego parcial de funcionários que trabalham em casa, permitindo assim que os empregadores recebam ajuda financeira do governo. Ou uma medida que reduz significativamente os encargos sociais, num momento em que as receitas mergulham no vazio.
 
Segundo a agência de notícias francesa, Agence France Presse, a Hermès International também fechou as suas fábricas em França, citando um memorando interno destinado ao pessoal da primeira, o qual partiu do CEO Axel Dumas. A marca de luxo declinou qualquer comentário.
 
Além disso, a Chanel disse que estava "refletindo sobre a melhor maneira de se juntar aos esforços para combater a epidemia de COVID-19 e contribuir para a solidariedade nacional, em particular para apoiar os médicos e o pessoal hospitalar num contexto particularmente difícil".
 
Outras marcas francesas de luxo já mudaram os planos de produção nas suas fábricas para ajudar na luta contra a pandemia do novo coronavírus. O conglomerado de luxo LVMH já começou a produzir gel hidroalcoólico em fábricas pertencentes a três das suas marcas - Parfums Christian Dior, Guerlain e Parfums Givenchy - e a entregar o gel, gratuitamente, às autoridades de saúde locais.

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