4 de jan. de 2021
CEO da Orion conta como e-commerce da Asics Brasil foi impulsionado durante a pandemia
4 de jan. de 2021
A pandemia afetou o consumo no Brasil, transformando o hábito do consumidor. Com as restrições de quarentena impostas no início da pandemia, as atividades de comércio eletrônico obtiveram um crescimento recorde. Segundo Mauricio Pereira, CEO da Orion, empresa de software especializada em soluções digitais, a Asics Brasil foi uma das empresas que soube impulsionar as vendas e o contato com o consumidor pelo e-commerce.

“Muitas empresas de tecnologia em comércio eletrônico, e nos incluo nessa avaliação, esperavam este mesmo crescimento para daqui a cinco anos. Mas vimos isso ocorrer em menos de cinco meses”, revela.
Segundo Mauricio, as grandes indústrias que contavam com parceiros de tecnologias preparados conseguiram atingir seu público-alvo, manter suas vendas e ainda crescer mesmo em um cenário de pandemia.
“Vimos que isso ocorreu com nossos clientes que utilizam o Blue Business Cloud, plataforma B2B da Orion. Para nós o ano de 2020 foi de objetivos alcançados e superados”.
A Asics é um desses clientes que realizou um trabalho específico nesse período:
“A ASICS, desde o início da nossa parceria, nos proporcionou uma avaliação comportamental, nos permitindo acesso a todos os níveis de usuários, com dados e análises do comportamento. Com essas informações, fomos ajustando o Blue Business Cloud. Quando a pandemia chegou em 2020, o Blue não era só mais um e-commerce B2B, ele se transfomara em uma plataforma de negócios, com módulos de vendas ágeis, simples e facilitadores, para clientes com o dia a dia tão atribulado. Acompanhamos clientes se isolando da pandemia em outros Estados ou países, mas que continuaram comprando e efetuando suas programações de compras para 2021. As visitas físicas ao Showroom do cliente passaram a ser realizadas no Showroom virtual, com comodidade e segurança”, informa Mauricio Pereira.
Ele avalia que 2021 será mais um ano muito positivo para empresas de comércio eletrônico e para as fintechs: “As empresas que se destacaram em 2020 virão com um protagonismo maior, mas é preciso avaliar as novas tecnologias e tendências comportamentais. A interatividade com os produtos será um importante quesito para as compras”, finaliza.
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