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Reuters API
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
29 de mar. de 2018
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2 Minutos
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CEO da Kiko diz que pode trazer um novo investidor para financiar seu crescimento

Por
Reuters API
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
29 de mar. de 2018

A empresa italiana de maquiagem, Kiko, está em negociações para trazer um investidor minoritário para ajudar a financiar o seu crescimento na Índia, Oriente Médio e Ásia, e elevar a lucratividade, disse a presidente-executiva, Cristina Scocchia.


Photo: Kiko


Cristina Scocchia construiu uma sólida reputação na liderança na divisão italiana da gigante francesa de cosméticos, L'Oréal, e entrou na Kiko em julho do ano passado, para relançar o grupo familiar que foi fundado em 1997.

A Kiko expandiu rapidamente no exterior graças aos seus produtos descolados com preços acessíveis. Agora, a empresa vem enfrentando a queda das margens de lucro devido à competição mais acirrada e ao desafio do comércio eletrônico, que também é enfrentado por todos os varejistas.

"Fomos pioneiros, mas agora não somos mais os únicos neste segmento. A concorrência é mais forte, por isso precisamos desenvolver novas estratégias para retomar um crescimento lucrativo", disse Cristina Scocchia à Reuters em uma entrevista por telefone na noite de quarta-feira (29). A Kiko, que concorre com empresas como a Max Factor, viu sua fórmula comercial ser replicada por rivais menores nos últimos anos, enquanto os concorrentes online se multiplicaram.

Para financiar um plano de negócios de três anos que vai até 2020, a Kiko está considerando a emissão de novas ações por um valor estimado entre 70 e 90 milhões de euro. Para Cristina Scocchia, um novo investidor, que pode ser um fundo de private equity, pode adquirir as ações. A Kiko é atualmente controlada pela família italiana Percassi, que também é dona do Atalanta, time de futebol italiano da Série A.

"Estamos avaliando a possibilidade de ter um parceiro que possa trazer um novo capital, mas também conhecimentos específicos nas áreas geográficas onde queremos nos desenvolver", especificou a executiva. A CEO disse que a Kiko está conversando com alguns potenciais investidores e espera tomar uma decisão até o verão. Ela se recusou a dar mais detalhes sobre o assunto.

Segundo o plano, a Kiko vai investir 90 milhões de euros para financiar a pesquisa e o marketing de produtos, bem como digitalizar ainda mais a empresa e abrir 73 novas lojas. O grupo tem mais de 1.000 lojas próprias espalhadas em 21 países, e 64% de sua receita é proveniente de seu mercado externo. No ano passado, a empresa registrou um aumento de 3% nas receitas para 610 milhões de euros, mas as margens caíram, informou Scocchia.

Em janeiro, A Kiko pediu proteção contra falência nos Estados Unidos, onde fechou 27 de suas 30 lojas, uma vez que não estavam sendo rentáveis. "Mantivemos três lojas que são importantes para a imagem da marca e queremos investir significativamente em e-commerce”.

Scocchia não descartou um IPO em um futuro distante. “Tornar a empresa pública é uma das metas que estabelecemos para nós. É um objetivo importante, mas no curto prazo temos outras prioridades", disse ela.
 

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