952
Fashion Jobs
GRUPO BOTICARIO
Analista de Logística Last Mile B2B Iii - Híbrido - Vaga Afirmativa Para Talentos Diversos
Efetivo · CURITIBA
GRUPO BOTICARIO
Analista Iii Dados CRM - Canal Venda Direta - Afirmativa Para Talentos Negros (Pretos e Pardos) e Pcds
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
GRUPO BOTICARIO
Analista II - Produção Fotográfica e Eletrônica
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Gerente de Expansão
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Assistente de Planejamento e Controle
Efetivo · PORTO ALEGRE
CAEDU
Líder Vendas
Efetivo · RIO CLARO
CAEDU
Analista de Planejamento pl
Efetivo · SÃO PAULO
CAEDU
Comprador pl (Csc)
Efetivo · SÃO PAULO
CALZEDONIA GROUP
Analista de Expansão Junior
Efetivo · SÃO PAULO
C&A
Analista de CRM Pleno
Efetivo · SÃO PAULO
C&A
Pessoa Supervisora de Planejamento Comercial
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Supervisor de Vendas - Shopping Morumbi
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Supervisor de Vendas - Anália Franco
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Supervisor de Vendas - Uberlândia
Efetivo · UBERLÂNDIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Logística (Vaga Afirmativa Para Talentos Diversos) - Louveira/sp
Efetivo · LOUVEIRA
RENNER
Especialista em Auditoria de Processos de ti e si
Efetivo · PORTO ALEGRE
CAEDU
Supervisor de Vendas
Efetivo · GOIÂNIA
HERMES
CDI - Animateur Agronome (H/F)
Efetivo · LONDRINA
GRUPO BOTICARIO
Analista de Supply Chain Iii (Cuidados e Cabelos) - Híbrido
Efetivo · CURITIBA
L'OREAL GROUP
Executivo(a) de Contas Digitais - l'Oréal Beleza Dermatológica - Rio de Janeiro/rj
Efetivo · RIO DE JANEIRO
RENNER
Analista de Planejamento e Performance Iii
Efetivo · PORTO ALEGRE
C&A
Analista de Planejamento Comercial_(Kids_menina)
Efetivo · SÃO PAULO
Por
Agência LUSA
Publicado em
24 de jun. de 2013
Tempo de leitura
2 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Centenas manifestam-se em Bangladesh dois meses após queda de edifício de fábricas

Por
Agência LUSA
Publicado em
24 de jun. de 2013

Bangladesh – Centenas de operários têxteis de Bangladesh e sobreviventes da derrocada do edifício Rana Plaza manifestaram-se hoje para exigir ao governo que encontre as pessoas que ainda estão desaparecidos e pague as indenizações devidas.

Familiares das vítimas e trabalhadores convergiram no local da tragédia em Savar, a cerca de 30 quilômetros da capital, Daca, onde há dois meses se deu o colapso do edifício de nove andares onde funcionavam várias fábricas têxteis, matando 1.129 pessoas, segundo o balanço oficial.

Manifestações em Daca (foto AFP)


Segundo um responsável do governo local, 316 pessoas ainda estão dadas como desaparecidas, mas as autoridades consideram que poderão estar entre as centenas que foram enterradas sem ser identificadas.

A consternação dominou o protesto, em que muitos relataram os esforços para localizar familiares desaparecidos e alguns pediram a pena de morte para os proprietários do edifício onde se fabricava vestuário para conhecidas marcas ocidentais. "Não consegui recuperar o corpo da minha irmã mais velha, Laboni Begum", afirmou à France Presse uma operária de 18 anos, Shimu Akter, retirada de entre os escombros duas horas após a queda do edifício.

O governo recolheu amostras de DNA das pessoas que foram sepultadas e prometeu que irá compará-las com as das famílias que esperam por indenizações, embora alguns familiares afirmem que o que querem é encontrar os corpos e não obter dinheiro. "Quero o corpo do meu irmão para podermos levá-lo para a nossa aldeia e enterrá-lo no cemitério da família", afirmou Sujan, outro familiar de um desaparecido.

Por outro lado, há quem se queixe das parcas indenizações recebidas, reclamando tudo a que têm direito. "As autoridades só me deram 8.500 taka (84 euros) como compensação e mais nada", queixou-se Maleka Begum, que tinha saído do Rana Plaza momentos antes da derrocada para ir comprar remédios, reclamando a sua indenização e horas extraordinárias devidas.

Segundo o balanço das operações de socorro, 2.438 pessoas foram retiradas do local do desastre, incluindo 968 pessoas que ficaram gravemente feridas.

Depois da queda do Rana Plaza, o governo do Bangladesh promoveu inspeções a todas as fábricas de vestuário para tentar convencer as marcas ocidentais – que incluem a H&M, Walmart ou Tesco – de que as condições de segurança melhoraram.

No entanto, os sindicatos e especialistas afirmam que ainda há centenas de fábricas que funcionam em edifícios sem condições, provocando receios de que uma tragédia semelhante possa acontecer.

Copyright © 2024 Agência LUSA. Todos os direitos reservados.