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Publicado em
18 de nov. de 2009
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4 Minutos
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Calçados: em outubro, queda é de 34% na balança comercial

Publicado em
18 de nov. de 2009

De janeiro a outubro, o saldo da balança comercial do setor calçadista ficou negativo em 34%. Essa movimentação gerou uma corrente de comércio igualmente negativa, em 25,5%. Os dados são elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), com base nos números fornecidos pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Nestes índices, estão computados calçados e suas partes.


Balança comercial do setor calçadista é negativa


No acumulado destes dez meses, o Brasil embarcou 104,4 milhões de pares de calçados (sem suas partes), com faturamento de US$ 1,1 bilhão, sendo que o preço médio ficou em US$ 10,82. Estes dados configuram redução de 25,4% em volume físico e 29,4% em receita em relação ao mesmo período do ano passado. O preço médio também sofreu retração, da ordem de 5,4%. De janeiro a outubro de 2008, foram exportados 139,9 milhões de pares, que somaram US$ 1,6 bilhão. O preço médio no período foi de US$ 11,44.

Países
Em volume, os Estados Unidos absorveram ainda a maior fatia, que é de 21,3% do total. Em termos financeiros, os norte-americanos também lideram o ranking, sendo responsáveis por 25,8% do faturamento total. O preço médio para aquele país foi de US$ 13,09.

A Argentina ocupou a segunda posição, comprando 10,9% dos pares vendidos ao exterior. Já no quesito financeiro fica em terceiro lugar, com 10,6% do total faturado. A média de preço dos calçados vendidos aos argentinos foi US$ 10,49 no período.
Outro país vizinho aparece entre os melhores colocados. O terceiro maior comprador do sapato verde-amarelo foi o Paraguai, que abocanhou uma fatia de 7,7% em volume. Porém, caiu para o final do ranking em faturamento, pois o preço médio dos produtos ficou em US$ 2,45.

O quarto maior comprador foi o Reino Unido, com o total de 5,8% do total exportado. Por comprar um produto de maior valor agregado, cuja média de preço por par foi de US$ 24,92, esta região apresentou o segundo melhor resultado financeiro, sendo responsável por 13,4% do total faturado.

Continentes
América do Sul compra mais

A América do Sul é o continente que demandou a maior quantidade de calçados brasileiros. De janeiro a outubro deste ano, os países sul-americanos consumiram 38,4 milhões de pares, ou 36,8% do total enviado ao exterior. O resultado financeiro destes embarques foi de US$ 279,1 milhões, que representam 24,7% do montante do período.

Já a América do Norte figurou em segundo lugar, com a compra de 25,9 milhões de pares brasileiros, o equivalente a 24,8% do total. Já as divisas chegaram a US$ 318,7 milhões, ou 28,2%.

A Europa ocupou o terceiro lugar, tendo adquirido 22,8 milhões de pares nos dez meses do ano, o que representou 21,8% do total. Em faturamento, porém, o Velho Mundo tem o maior percentual, atingindo US$ 405,1 milhões, ou 35,9% da receita.
Segmentos registraram perdas

Ao longo deste ano, todos os segmentos de calçados exportados contabilizaram quedas. De acordo com o capítulo 64 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), os calçados sintéticos (6402) tiveram o maior volume nos embarques brasileiros, com o envio de 67,3 milhões de pares de janeiro a outubro, cujo faturamento foi de US$ 299,6 milhões.

Os calçados de couro (6403) ocuparam a segunda posição no período, com o envio de 31,8 milhões de pares ao exterior. O faturamento destes produtos, porém, apareceram em primeiro lugar, com US$ 759,6 milhões.

Já os têxteis (6404) ficaram em terceiro lugar, com 4,2 milhões de pares vendidos no mercado internacional. O faturamento procedente da venda destes produtos foi de US$ 59,2 milhões. Os injetados apareceram em quarto lugar, com o envio de 457,8 mil pares e faturamento de US$ 145,4 milhões.

Todos os Estados apresentaram queda
Analisando o a situação por região, verificou-se que entre os principais Estados exportadores, todos registraram variações negativas, tanto em faturamento quanto em volume físico. Seguindo o ritmo já anunciado em outubro, o Estado de São Paulo teve uma redução de 37,3% no envio de pares ao exterior e de 40,5% em faturamento. Este ano, as fábricas paulistas exportaram 5,9 milhões de pares, que geraram US$ 96,7 milhões. No mesmo período do ano passado foram 9,5 milhões de pares a US$ 162,5 milhões.

Já o Rio Grande do Sul caiu 32,5% em pares e 32,6% em finanças. Os gaúchos embarcaram este ano 29 milhões de pares, que resultaram em faturamento de US$ 639,9 milhões – enquanto em igual período de 2008, foram 44 milhões de pares a US$ 949,4 milhões.

Até mesmo a Bahia, que durante o ano apresentou crescimento nos embarques, agora engorda as estatísticas negativas. Foram 19,5% a menos no volume físico embarcado e 18,6% a menos em finanças, o equivalente a 5,7 milhões de pares a US$ 59,2 milhões, nos dez meses deste ano. Em igual período do ano passado, foram 7,1 milhões de pares, que resultaram em US$ 72,7 milhões.

Importações seguem caindo
Por mais um mês consecutivo, as importações de calçados seguem em queda. No acumulado de janeiro a outubro, o Brasil importou 26,5 milhões de pares, pelos quais pagou US$ 249,6 milhões. A retração foi de 22,4% em pares e de 5,2% em valores, comparativamente ao mesmo período do ano passado, quando o País adquiriu 34,2 milhões de pares, a US$ 263,3 milhões.

Analisando somente o montante vindo da China, a queda foi de 28,9% em pares e 13,6% em valores. Este ano, o País importou 20,8 milhões de pares chineses a US$ 163,3 milhões, contra 29,3 milhões de pares a US$ 189 milhões de janeiro a outubro do ano passado. A China foi responsável por 78,6% das importações em volume. A redução das compras brasileiras vem sendo registrada desde junho e aumentou após o anúncio da alíquota antidumping, em setembro deste ano.

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