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Publicado em
24 de set. de 2009
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Calçados: balança comercial teve saldo negativo em agosto

Publicado em
24 de set. de 2009

O mês de agosto seguiu o compasso que vem sendo marcado desde o início de 2009, acumulando queda de 33,6% na balança comercial. Nos oito meses do ano, as exportações de calçados (incluindo suas partes) acumularam queda de 28,8% e as importações apresentaram 2,8% negativos, o que resultou em valores também negativos para a corrente de comércio, que atingiu -25,4%.


Má fase para o setor calçadista


Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), com base nos números fornecidos pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o volume exportado dos calçados, sem suas partes, reduziu em 24,4% de janeiro a agosto, comparado ao mesmo período do ano passado. Este ano, as fábricas brasileiras embarcaram 86 milhões de pares, com faturamento de US$ 926,7 milhões, contra 113,3 milhões de pares exportados no ano passado, cuja receita foi de US4 1,3 bilhão. Neste período, as divisas indicam redução de 29%.

Estados
Se analisado o volume físico, o Ceará foi o Estado que mais exportou de janeiro a agosto, tendo embarcado 32,9 milhões de pares e faturamento de US$ 190,6 milhões. O Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar, enviando para o exterior 24,6 milhões de pares. Porém, em termos monetários, figura em primeiro lugar, tendo arrecadado US$ 533,3 milhões.

A Paraíba fica em terceiro no ranking, ultrapassando tradicionais exportadores como São Paulo e Bahia. As fábricas paraibanas venderam ao exterior 14,9 milhões de pares no acumulado do ano, com divisas de US$ 47,4 milhões. A quarta posição pertence a São Paulo, que vendeu 4,7 milhões e faturou US$ 76,7 milhões, e na quinta posição está a Bahia, com a comercialização de 4,5 milhões de pares, que geraram a soma de US$ 46,4 milhões.

Estes cinco Estados apresentaram índices negativos, tanto em volume físico como monetário, respectivamente. O Rio Grande do Sul teve queda de 33,9% em pares e 33,2% em faturamento. No Ceará, a retração foi da ordem de 15,7% e 14,4%. Já em São Paulo, o decréscimo foi de 38,1% e 39,5%, enquanto na Paraíba foi de 9,9% e 7,7%. Na Bahia, os números despencaram 21,3% e 21,2%.

América do Sul compra maior quantidade do Brasil
Observando os principais compradores do calçados Made in Brazil por continente, a América do Sul é a responsável pela aquisição do maior número de pares. De janeiro a agosto deste ano, o continente sul-americano absorveu 27,3 milhões de pares do total exportado. Em faturamento, porém, figura em terceiro lugar, sendo responsável pela entrada de US$ 196,3 milhões no país. O preço médio de exportação para a América do Sul é de US$ 7,2.

O segundo lugar, levando-se em conta a quantidade embarcada, fica com a América do Norte, cujo principal comprador é os Estados Unidos e que adquiriu 22,8 mil pares ao longo deste ano. O faturamento proveniente da América do Norte também mantém esta região na segunda posição, com a soma de US$ 262,6 milhões e preço médio de US$ 11,5 por par.

A Europa, por sua vez, é a terceira principal compradora em termos de volume, porém a primeira em faturamento, uma vez que o preço médio pago pelo par é de US$ 17,00. Este ano, os europeus adquiriram 21,1 milhões de pares, pelos quais pagaram US$ 360 milhões.

Calçados sintéticos lideram os embarques
Os calçados sintéticos representaram a maior parte no total da quantidade embarcada para o exterior no período de janeiro a agosto. Foram 54,8 milhões de pares desta categoria (de um total de 86 milhões de pares exportados), cuja venda resultou no faturamento de US$ 233,9 milhões. Embora seja o segmento mais expressivo, os sintéticos apresentam redução de 16,5% em volume e 20,3% em divisas.

O calçado em couro aparece em segundo lugar em quantidade embarcada, acumulando 27 milhões de pares em oito meses, cuja venda gerou US$ 640 milhões – ou seja, o valor mais expressivo do total de US$ 926,8 dos embarques do período. Ainda assim, houve queda de 32% em pares e 30,7% em valores.

Os calçados têxteis estão em terceiro lugar em volume, tendo embarcado 3 milhões de pares no período (queda de 48,3%) e faturamento de US$ 43,8 milhões (decréscimo de 38,8%). Os injetados representam o menor volume mas amargam a maior queda em todos os quesitos. O embarque de 409 mil pares demonstra diminuição de 75% em volume físico e a arrecadação de US$ 3 milhões indica divisas 62,4% menores em relação ao mesmo período do ano passado.

Registros de importações diminuem
No acumulado do ano, as importações de calçados registraram diminuição de 15,8% em pares e 4% em faturamento, em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 22,9 milhões de pares adquiridos este ano, equivalentes a US$ 196,3 milhões, contra 27,3 milhões importados de janeiro a agosto do ano passado a US$ 204,4 milhões.

Os sapatos chineses, que totalizam a maioria dos importados, tiveram redução de 19,7% de janeiro a agosto. Este ano, o Brasil adquiriu da China 19 milhões de pares, enquanto no ano passado foram 23,5 milhões. Já o valor pago pelos calçados chineses caiu de US$ 146,4 milhões no ano passado para US$ 137,8 milhões este ano.
Segundo o presidente da Abicalçados, Milton Cardoso, a demanda pelos calçados chineses aumentou, mas a liberação das licenças está um pouco mais lenta, e por isso os números oficiais estão caindo. “Desde que iniciou o processo de investigação de dumping, a Secex começou a analisar com mais rigor os produtos que entram no país, para os quais instituiu o prazo de legal de 60 dias para análise e liberação das licenças”, apontou o dirigente.

Fonte: ASCom Abicalçados/Brazilian Footwear

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