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Publicado em
14 de jul. de 2016
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3 Minutos
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Calçado brasileiro mostra recuperação nas exportações de junho

Publicado em
14 de jul. de 2016

Parece que as coisas estão entrando no eixo para o calçado brasileiro. Neste mês de junho, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados, Abicalçados, os calçadistas brasileiros viram uma recuperação nas exportações de calçados do país, devida à qualidade dos produtos nacionais e, em menor, grau à valorização do dólar sobre o real, mesmo que nas semanas tem se apresentado ainda volátil.

Calçado brasileiro começa a ver um horizonte mais limpo a partir deste semestre.

 
Segundo dados da entidade, no mês de junho foram exportados 9,3 milhões de pares por um valor de 84 milhões de dólares, representando um crescimento de 12,5% em volume e 17% em valor em relação ao mesmo período do ano passado. Já em comparação com o mês imediatamente anterior, maio de 2016, o aumento é maior, ou seja, de 11% em volume embarcado e de 17% em volume de negócios.
 
Com estes resultados, os calçadistas brasileiros encerraram o primeiro trimestre do ano com 58 milhões de pares exportados, alcançando um volume de negócios de 451,47 milhões de dólares, no entanto, estes números exibem uma recita 2,7% menor em relação ao período do ano passado, embora o volume embarcado tenha sido 3,3% maior.

Para o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, trata-se de uma antecipação desnecessária ainda se falar em retomada, em se tratando do período pelo qual passa o país, "O câmbio volátil não traz segurança para os negócios. Por vezes, é melhor um câmbio mais baixo do que flutuando diariamente da forma que está", precisa o dirigente explicando a volatilidade do câmbio com a qual temos nos acostumados nos últimos meses.
 
Por outro lado, o executivo destaca o papel do calçado brasileiro no exterior. "O nosso produto está presente em mais de 150 países de todo o planeta. Temos convicção de que, superados os problemas brasileiros de competitividade e com um câmbio mais estável, conseguiremos alavancar as exportações e, quem sabe, chegar ao patamar de quase US$ 2 bilhões anuais em exportações que tivemos outrora", avalia.
 
No tocante aos primeiros seis meses do ano, os maiores importadores de calçados brasileiros foram os Estados Unidos com compras de 6,3 milhões de pares por um valor de 102,54 milhões de dólares, exibindo crescimento de 24,3% em volume e de 17,4% em valores em relação ao mesmo período do ano passado.
 
Já o segundo maior comprador do manufaturado brasileiro foi a Argentina, com 3,32 milhões de pares, pagando aos calçadistas brasileiros 41,43 milhões de dólares, ou seja, 85,3% mais em pares e 56,8% mais em volume de negócios. Muito pelo fato do fim das políticas protecionistas vistas durante o governo Kirchner.
 
Por fim, nosso terceiro maior comprador foi a França, que adquiriu 4,75 milhões de pares por um valor de 28,56 milhões de dólares. No entanto, o país europeu exibiu uma aquisição menor tanto em número de pares (-1,7%) como em valores (-6,2%) em relação ao mesmo período do ano anterior.
 
Já em relação às importações, podemos notar, segundo dados da entidade setorial, que o dólar forte em relação ao real tem feito seus estragos entre os importadores. No primeiro semestre do ano, assim, ingressaram no país 12,54 milhões de pares que representaram um valor de 174,7 milhões de dólares, exibindo queda em volume (-35%) e em valor (-38,3%). Os principais países de origem são: Vietnã (5,2 milhões de pares por US$ 94,64 milhões); Indonésia (2 milhões de pares por US$ 37 milhões) e China (4,18 milhões por US$ 21,28 milhões).

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