24 de fev. de 2016
Brasil deve ser o 4º país com maior e-commerce do mundo este ano
24 de fev. de 2016
Apesar de o Brasil viver uma crise econômica, o comércio pela Internet não para de crescer. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a estimativa é que 2015 viu um aumento de 26% do setor e um movimento de R$ 48.9 bilhões.
Já a consultoria italiana Translated projetou que o Brasil terá o quarto maior e-commerce do mundo, sendo responsável por 4,3% do comércio eletrônico global ultrapassando países como Alemanha, Rússia e França.
Desse modo, o país ficará atrás apenas da China, responsável por 20,1%, Estados Unidos, 15,6%, e Japão, com 4,6%. Assim, o ramo da tecnologia não foi atingido nenhum pouco pela crise. Pelo contrário, ele tornou-se um diferencial competitivo e fator de sobrevivência, já que, agora, os clientes não estão mais restritos à cidade onde moram para comprar o que desejam.
Por meio da Internet, as pessoas passam a ter a oportunidade de comparar preços, serviços e vantagens e, caso fique insatisfeito, pode ainda reclamar publicamente do produto pela rede.
Contudo, a questão é se os gestores de lojas físicas serão capazes de administrar um negócio on-line. "Muitos gestores ainda não enxergam a Internet com bons olhos. Existe uma desconfiança por estarem no comércio físico há anos. Porém os dados comprovam que a economia está em uma retração cada vez maior, enquanto a Internet vai no sentido contrário, crescendo mais e mais. Por isso, oferecemos uma solução completa em varejo digital para lojas, associações e grupos de empresas", explica Diego Barbeito, manager dos projetos da da uCart Web.
O projeto da uCart Web se define como altamente inovador e eficiente. Nele, a loja é individual e está presente na rede, permitindo ao empreendedor alavancar seu negócio para muito além do espaço físico de sua loja e do número restrito de seus clientes físico.
Já o uCart+business oferece uma estrutura de shopping na Internet que fortalece todas as marcas nele presentes, assim como unifica e alavanca as estratégias de comunicação e negócios dos clientes.
De acordo com Barbeito, a ideia é uma solução singular para as lojas que desejam aumentar sua eficiência. "O marketplace é unificado, uma multiloja com espaço para os varejistas. Eles se ajudam mutuamente ao ter sua própria loja virtual incluída em um mesmo espaço. Assim, cada um oferece seus produtos e promove sua própria marca. Já na uCart Web, o proprietário do negócio faz com que sua loja esteja inserida no ambiente virtual mundial, disponibilizada pela uCart", afirma.
Setores que têm mais chance de crescer em 2016
Segundo um estudo realizado pela PayPal, alguns setores vão crescer no e-commerce este ano. Os de Saúde e Beleza lideram ao lado de Gêneros Alimentícios e devem se tornar bem atraentes com 31% de crescimento. Já o de Artigos Domésticos, Lazer e Produtos Infantis vão chegar a 27%. Em sequência, vem Roupas, Calçados e Acessórios com 22%, Viagem e Turismo, com 21%, e Entretenimento deve fechar 2016 com um aumento de 19% no comércio eletrônico.
Além disso, os dados revelaram também que 51% dos brasileiros compram produtos pela Internet apenas em sites brasileiros, enquanto 45% fazem transações em sites nacionais e internacionais, e 4% só compram em sites do exterior.
"Esses números reforçam ainda mais que a solução do varejo brasileiro está na internet. Os comerciantes precisam se modernizar e se adequar a essa nova realidade, na qual as lojas físicas estão perdendo força e a Internet não para de crescer", finaliza Barbeito.
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