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AFP
Publicado em
25 de ago. de 2022
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Ativistas dos direitos dos animais pressionam organizadores das Olimpíadas em relação ao patrocínio da LVMH

Por
AFP
Publicado em
25 de ago. de 2022

Ativistas dos direitos dos animais estão pedindo aos organizadores das Olimpíadas de 2024 para que não façam acordos de patrocínio com a LVMH, caso a empresa de luxo não pare de usar peles de animais.


Fendi - Fall-Winter2019 - Haute Couture - Rome - DR


A organização People for the Ethical Treatment of Animals (PETA), com sede no Reino Unido, disse ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que a prática era um "risco de pandemia conhecido", além de profundamente cruel.

A LVMH, dona das marcas Louis Vuitton e Fendi, deve ser o último grande patrocinador nomeado para os jogos de 2024 em Paris, segundo fontes da organização. No entanto, a empresa não seguiu o movimento de uma série de concorrentes, como incluindo Versace, Chanel, Michael Kors e Saint Laurent, que interromperam o uso de peles em suas coleções.

"A LVMH até agora falhou em agir com responsabilidade e continua a arriscar a saúde do público com seus casacos de vison e bolsas de píton", disse a vice-presidente da PETA, Mimi Bekhechi, em uma carta enviada na terça-feira (23) ao presidente do COI, Thomas Bach.

“Todos nós sabemos que o terrível golpe que foi a Covid-19 nas vidas de pessoas de todo o mundo, então seria inconcebível que os próximos Jogos Olímpicos fossem patrocinados por uma empresa que apoia essas indústrias perigosas”.

Os Jogos de 2020 em Tóquio foram fortemente impactados pelo coronavírus, com a pandemia forçando seu atraso em um ano e atingindo sua popularidade entre as pessoas no país anfitrião. 

A LVMH ainda não se pronunciou a respeito.

O maior grupo de luxo do mundo disse à AFP em setembro do ano passado que continua permitindo que suas marcas atendam à demanda dos clientes por produtos de peles. De acordo com a companhia, os produtos estão sendo fabricados "da maneira mais ética e responsável possível". A LVMH também acrescentou que interrompeu o uso de todas as peles de espécies ameaçadas de extinção.

De acordo com a PETA, 85% das peles vendidas no mundo são originárias de animais que vivem a vida inteira em cativeiro, muitas vezes em condições de “miséria” e “sofrimento extremo”. Eles geralmente são mortos por gás venenoso, eletrocussão ou espancados até a morte com porretes, segundo a entidade.

O comércio internacional de peles é estimado em várias dezenas de bilhões de dólares anualmente, e emprega cerca de um milhão de pessoas em todo o mundo.

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