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26 de nov. de 2013
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Argentina é pauta de encontro na Abicalçados

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Publicado em
26 de nov. de 2013

Diante da ineficiência do Governo Federal nas negociações para a solução do impasse com a Argentina, que já acumula 700 mil pares de calçados vendidos e impedidos de entrar naquele país por conta do protecionismo do governo de Cristina Kirchner, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) promoveu um encontro com lideranças políticas do Rio Grande do Sul para discutir os próximos passos.

O evento ocorreu na sede da entidade calçadista, em Novo Hamburgo/RS, na manhã da última sexta-feira (22), e contou com as presenças dos deputados estaduais Lucas Redecker (PSDB) e João Fischer (PP), da prefeita de Sapiranga, Corinha Molling, de vereadores da região, representantes dos trabalhadores e empresários.


O anfitrião do encontro, presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, ressaltou que é preciso sensibilizar a sociedade para o problema. “Já fomos à Brasília, entregamos carta à Presidente em evento aqui em Novo Hamburgo, a ACI teve encontro com o vice-presidente Michel Temer e participamos ativamente do debate, mas a resolução não aparece”, disse.

Com as portas fechadas do gabinete da Presidente Dilma Rousseff, que havia prometido uma audiência em Brasília no mais recente encontro com os calçadistas, o executivo aponta que o caminho é explicar para a sociedade, fazer com que todos saibam do impasse e os seus reflexos nas comunidades com a perda dos empregos.

MUDANÇA DE TOM

O tom ficou mais agressivo diante da passividade do Governo Federal. Os deputados estaduais presentes reiteraram a disposição de atuar junto aos Governos Federal e Estadual para a solução do impasse. “A política é feita com pressão e é isso que vamos fazer”, destacou Redecker.

Fischer destacou a atuação da Abicalçados, mas reiterou que é preciso afinar o discurso com as federações das indústrias do Brasil. “A indústria brasileira está sendo agredida e desrespeitada. A Argentina simplesmente não cumpre os acordos e o Governo brasileiro não faz nada. A solução é política”, afirmou.

O diretor financeiro da Calçados Bibi, de Parobé, Rosnei Alfredo da Silva, destacou a dificuldade de caixa da Argentina, motivo alegado pelos “hermanos” para o protecionismo. Por outro lado, os entraves não têm sido os mesmos para calçados de outros países, como a China, por exemplo, que tem aumentado seus embarques para lá. Segundo ele, o caso é ainda mais grave do que os pares represados sugerem. “Não temos a repetição dos pedidos. Além do mais, já perdemos a oportunidade do Natal visto o adiantado do ano. Em 2011, quando o Brasil retaliou as importações de carros da Argentina, a reação foi imediata. Por que o governo brasileiro não faz novamente?”, disse Silva, acrescentando que o caso é muito grave. “Estou conversando com empresários que estão planejando férias e demissões por conta das perdas dos pedidos”, concluiu. Redecker emendou que “retaliação, infelizmente é a única linguagem que o Governo argentino conhece”.

FORÇA CONJUNTA

No final da reunião, os vereadores presentes, empresários e representantes dos trabalhadores se prontificaram em ajudar na disseminação do tema nas suas comunidades e círculos sociais para a sensibilização da sociedade.

Buscando intensificar este debate, a Abicalçados promoverá, no próximo dia 28 de novembro, na sede da entidade (Rua Julio de Castilhos, 561. Centro. Novo Hamburgo), uma coletiva para a imprensa da região. Participa o presidente-executivo da entidade, Heitor Klein.

ENTENDA

O Governo argentino instituiu, em 2012, a necessidade da Declaração Juramentada Antecipada de Importação (DJAI), burocracia que obriga o exportador a declarar suas intenções de investimento em solo argentino através da política informal do uno por uno (para cada dólar importado um deve ser investido no País). Na prática, a política busca, por meio de uma manobra protecionista, equilibrar a balança comercial argentina. Alguns calçados brasileiros aguardam liberação desde julho, enquanto o prazo máximo da Organização Mundial do Comércio (OMC) para liberação é de 60 dias.

Foto: Divulgação

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