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Publicado em
7 de jan. de 2019
Tempo de leitura
2 Minutos
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Aplicativo contabiliza 38 marcas de moda envolvidas com trabalho escravo no Brasil

Publicado em
7 de jan. de 2019

O aplicativo Moda Livre contabilizou 38 marcas de moda que utilizam mão de obra escrava no Brasil para produzir suas roupas. Desenvolvido em 2013, o aplicativo foi criado pela ONG Repórter Brasil com o objetivo de cobrar das grifes mais transparência dentro da indústria. Hoje, são monitoradas 132 companhias. 


No Brasil, fiscalizações já flagraram costureiros sendo submetidos a trabalho análogo ao escravo - Unsplash


"O consumidor, com seu poder de compra, tem um grande poder de influenciar como as empresas gerem seus negócios. E a moda é um setor particularmente sensível à sua imagem. Por isso é importante que, ao ver uma informação negativa no app, o consumidor cobre da marca, faça um contato por redes sociais. Já tivemos casos de empresas que nos retornaram dizendo que passaram a montar um departamento de compliance, que mudaram a política de transparência", afirmou ao Fashion Network, André Campos, da ONG Repórter Brasil, que cuida do projeto do Moda Livre.

A ONG envia um questionário para marcas e varejistas de moda que atuam em território brasileiro e as respostas servem como base para classificar as empresas nas categorias: verde (empresas que acompanham sua cadeia produtiva e têm um bom histórico de avaliações), amarela (marcas que têm um histórico negativo apesar de demonstrarem mecanismos para acompanhar a cadeia de produção), e vermelha (quando uma marca não é transparente e não responde ao questionário).

O aplicativo também tem dados atualizados sobre as grifes responsabilizadas por trabalho escravo e flagradas em fiscalizações do governo federal. Em novembro do ano passado, a fiscalização do Ministério do Trabalho resgatou 14 trabalhadores em duas oficinas que produziam roupas para a Amissima. A operação constatou que a jornada chegava a 14 horas diárias, que os trabalhadores não tinham carteira assinada e recebiam menos do que o salário mínimo. Na época, a Amissima reconheceu em comunicado à imprensa que falhou na fiscalização de seus fornecedores e afirmou ter indenizado todas as pessoas envolvidas, além de iniciar um processo de auditoria de toda produção para identificar os problemas.

Apesar de casos recentes como esse continuarem acontecendo, o Moda Livre também mostra que ações de transparência estão crescendo entre alguns varejistas. Nomes do mercado brasileiro como C&A, Marisa e Reserva passaram a divulgar a relação de fornecedores em seus sites. Já a Americanas e a Pernambucanas imprimem nas etiquetas o nome do fabricante das peças. Atualmente, a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex) também publica a relação de confecções aprovadas pelo seu programa de certificação. Marcas como Brooksfield, Le Lis Blanc, Hering, Renner e Riachuelo informam que trabalham com fornecedores certificados pela Abvtex, mas não explicita quais são.   

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