25 de ago. de 2022
Antix quer crescer 60% no e-commerce em 2022
25 de ago. de 2022
Levar para o e-commerce a mesma excelência oferecida nas lojas físicas, valorizando a experiência de compra dos clientes. Foi isso que levou a marca de moda feminina Antix a se aperfeiçoar no mercado digital e alcançar números que surpreenderam os gestores da marca. As vendas crescerem 40% entre 2020 e 2021 e, neste primeiro semestre continuou seu crescimento, tanto que a expectativa é ainda mais alta: crescer 60% em relação ao cenário atual.

“A tecnologia foi realmente um fator-chave. Depois de um primeiro ano excelente, podemos projetar um avanço ainda maior para 2022, porque agora temos uma tecnologia mais robusta e que favorece a experiência de compra”, comenta Milena Hender, head de e-commerce da Antix.
Para Gustavo Chapchap, CMO da JET, plataforma responsável pelo e-commerce da Antix, a estratégia elaborada de forma totalmente personalizada é a chave do sucesso deste case. “Uma loja grande e com uma trajetória extensa como a Antix não poderia deixar de aproveitar todo o potencial que uma boa construção de e-commerce tem a oferecer em um segmento tão aquecido. Contudo, a valorização do lado humano da compra, alinhada a uma excelente estrutura de site personalizada, foi o que garantiu o crescimento expressivo”, comenta o executivo.
A marca nasceu em 2006, quando o casal coreano Patricia Ju Hee Ha e Andre Shin decidiu abrir uma loja de moda feminina no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, concentrando-se na venda por atacado. Em 2009, ao detectarem que havia espaço no mercado para uma marca que tivesse uma proposta diferenciada, resolveram investir na confecção própria, criando suas próprias coleções, em vez de atuar apenas na revenda.
A primeira loja foi inaugurada no Shopping Vila Olímpia e abriu caminho para uma forte expansão do negócio. Hoje a Antix está presente em diversos estados brasileiros e mantém, também, uma loja-matriz no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Confiante no processo de expansão, a loja implantou o e-commerce em 2012. A proposta era fazer, por meio da terceirização da operação, o atendimento às clientes que não tinham acesso às lojas físicas ou às revendas espalhadas pelo país.
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