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Publicado em
15 de mar. de 2023
Tempo de leitura
2 Minutos
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Aeffe, dona da Moschino, volta a registrar prejuízo

Publicado em
15 de mar. de 2023

Aeffe volta ao vermelho novamente. Embora o grupo de moda italiano, dono da Moschino, tenha voltado a lucrar em 2021 depois de ter sido fortemente penalizado pela crise do Covid-19, ele retornou ao vermelho em 2022. Seu faturamento, por sua vez, continuou crescendos, totalizando 352 milhões de euros (+8,4%), fazendo a empresa recuperar o seu nível pré-pandemia, conforme anunciou em janeiro ao publicar os seus resultados preliminares.


Look do último desfile da Moschino em fevereiro em Milão - © ImaxTree


No ano passado, o grupo, que opera com marcas próprias (incluindo Alberta Ferretti, a linha Young Philosophy de Lorenzo Serafini e a marca de sapatos Pollini) e com licenças (Jeremy Scott, etc.), registrou perdas de 9 milhões de euros, face a um benefício de 12 milhões em 2021. Este último "incluía benefícios fiscais não recorrentes de 9,5 milhões de euros", explicou a empresa em comunicado. O resultado operacional (Ebit) sofreu uma queda acentuada, passando de 9,2 milhões de euros, em 2021, para 1,2 milhões, um ano depois.
 
O resultado operacional bruto (Ebitda), que tinha disparado em 2021, se manteve praticamente inalterado, com um ligeiro aumento para 35,6 milhões de euros em 2022, face aos 35,3 milhões do ano anterior, situando-se em 10,1% do faturamento total. Este resultado foi alcançado "apesar das dificuldades do mercado chinês relacionadas com a emergência sanitária local, que teve um impacto negativo na segunda metade do ano tanto em volumes de vendas como nas margens esperadas, contribuindo para um aumento dos custos fixos e variáveis" disse a empresa.

Na divisão de prêt-à-porter, a Aeffe registou um excedente operacional bruto de 15 milhões de euros, ante 23 milhões de euros em 2021, devido ao contexto negativo na China. Por outro lado, na divisão de calçado e marroquinaria, o Ebitda quase duplicou, passando de 12 milhões, em 2021, para 21 milhões de euros, um ano depois.
 
No ano passado, a empresa de San Giovanni in Marignano, perto de Rimini, aumentou sua dívida, que atingiu 127 milhões de euros em 31 de dezembro de 2022. Nos últimos dois anos, a Aeffe fez "dois investimentos estratégicos de natureza extraordinária para um total montante de 90 milhões de euros". A empresa assumiu o controle total da Moschino ao adquirir 30% de seu capital remanescente. Também assumiu a distribuição direta de sua marca principal na China.
 
O presidente executivo, Massimo Ferretti, está satisfeito com essas operações e confiante de que "as decisões tomadas acabarão se traduzindo em aumento de receita e lucratividade".
 
"Estamos especialmente satisfeitos com os investimentos realizados, incluindo a conclusão do projeto de distribuição direta da Moschino na China", concluiu, garantindo que o grupo continua a apostar nos planos de desenvolvimento de marcas próprias "tanto comercialmente como em termos de otimização da sua estrutura organizacional".
 

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