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Por
AFP
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
27 de abr. de 2020
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Adidas registra queda de 95% no lucro líquido trimestral

Por
AFP
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
27 de abr. de 2020

A empresa alemã de artigos esportivos, Adidas, anunciou na segunda-feira (27) que registrou uma queda de 95% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2020, devido à diminuição nas vendas provocada pela pandemia de Covid-19.


ADIDAS


O lucro líquido do grupo foi de 31 milhões de euros no período, afetado por uma queda acentuada nas vendas devido ao fechamento das lojas por conta do novo coronavírus. Esse desempenho ficou claramente abaixo das expectativas dos analistas, que esperavam um lucro de 177 milhões de euros.

Diante das incertezas atuais, relacionadas à duração do fechamento das lojas, o grupo indicou em um comunicado que "ainda não pode fornecer perspectivas (de resultados) para o ano de 2020”.

De janeiro a março, o volume de negócios da empresa caiu 19% em relação ao ano anterior, para 4,75 bilhões de euros, com a principal marca, Adidas, registrando queda de 20%, mais do que a americana Reebok (-12%) .

A China, que é normalmente a locomotiva do grupo, viu suas vendas caírem 45%. A empresa precisou fechar a grande maioria de suas lojas no país no início de fevereiro por ordem das autoridades, antes de poder reabri-las em março, mês em que fechou suas lojas na Europa e na América do Norte.


Enquanto "mais de 70% das lojas permanecem fechadas em todo o mundo" e sem saber como será o retorno gradual das atividades, o grupo espera "uma queda ainda mais acentuada nas vendas e lucros" do segundo trimestre de 2020. Para o período de abril - junho, a empresa espera que as vendas à taxas de câmbio constante sejam "mais de 40% inferiores" que as do segundo trimestre de 2019.

O grupo liderado pelo dinamarquês Kasper Rorsted viu suas reservas de caixa serem reduzidas em mais de meio bilhão de euros no primeiro trimestre. Em abril, ele obteve o acordo do governo alemão para um empréstimo de emergência de 2,4 bilhões de euros através do banco público KfW, e vários bancos privados se comprometeram a emprestar até 600 milhões de euros para garantir liquidez.

A Adidas esteve no centro de uma controvérsia depois de anunciar que não pagaria os aluguéis de lojas fechadas devido às restrições, mas acabou voltando atrás.

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