1 216
Fashion Jobs
AVON
Supervisor de Vendas Rio de Janeiro/ Espirito Santo
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Supervisor de Vendas Rio de Janeiro/ Espirito Santo
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Produto (Compras)
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
C&A
Analista de CRM Pleno
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Coordenador(a) de E-Commerce - B2C [Exclusivo Para Pessoas Com Deficiência]
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Analista de Planejamento de Manutenção - Pouso Alegre/mg
Efetivo · POUSO ALEGRE
HENKEL
Consultor(a) de ti - Especialista em Sap fi - Latam
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Assistente Shipping - Boulevard Shopping
Efetivo · BELO HORIZONTE
GRUPO BOTICARIO
Negociador Iii - Suprimentos
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta Porto Alegre/rs
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta Zona Oeste/rj
Efetivo · RIO DE JANEIRO
GRUPO BOTICARIO
Especialista de Meio Ambiente i - Projetos
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
GRUPO BOTICARIO
Especialista II - Pmo (Logística)
Efetivo · CURITIBA
GRUPO BOTICARIO
Analista de Supply Chain i - São José do Rio Preto/sp
Efetivo · SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora Capilar (Truss) - Vaga Para bh
Efetivo · BELO HORIZONTE
CAEDU
Líder Vendas
Efetivo · BRASILIA
UNILEVER
Coordenador(a) de Controladoria e Performance - Brasília/df [Exclusiva Para Pessoas Com Deficiência]
Efetivo · BRASILIA
AVON
Coordenador de Planejamento Integrado
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista de Contas a Receber jr - Afirmativa Para Pessoas Com Deficiência
Efetivo · SÃO PAULO
Por
Agência LUSA
Publicado em
14 de jan. de 2014
Tempo de leitura
2 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Adidas garante que produtos tóxicos em roupa infantil são inofensivos

Por
Agência LUSA
Publicado em
14 de jan. de 2014

Redação – A empresa de vestuário esportivo Adidas Internacional garantiu nesta terça-feira (14) à Lusa que os níveis de produtos classificados como tóxicos encontrados pela organização ambientalista Greenpeace em roupas infantis da marca respeitam os limites legais e são inofensivos.

Visual Adidas


“Os resultados e as concentrações nomeadas [numa análise feita pela Greenpeace] respeitam plenamente às exigências legais e, portanto, não causam riscos para a saúde”, afirmou à Lusa uma porta-voz do grupo internacional, Silvia Raccagni.

A associação ambientalista denunciou hoje ter encontrado produtos tóxicos nocivos à saúde em roupa infantil de várias marcas internacionais vendidas em 25 países, como a Adidas, mas também a Burberry, a Disney, a Primark ou a Nike.

A organização analisou 82 peças para crianças, desde camisas a sapatos e fatos de banho, de um conjunto de marcas que também incluiu a H&M, a Puma, a American Apparel, a GAP, a Uniglo ou a Li-Ning.

De acordo com o relatório apresentado, as análises mostraram que a maioria das peças continha químicos que causam perturbações hormonais ou afetam o processo reprodutivo.

“Verificamos cuidadosamente os resultados do mais recente relatório da Greenpeace Um pouco da história sobre os monstros no seu armário", disse a responsável da Adidas, referindo que o documento classificava como excessiva a concentração de ácido perfluorooctanóico (PFOA) nos maiôs de banho infantis da Adidas.

Apesar de admitir que “os resultados divulgados pela Greenpeace são “uma oportunidade de verificar novamente os materiais por um instituto independente”, a porta-voz da Adidas garantiu que o uso do produto não provoca riscos para a saúde. “O produto foi totalmente testado e cumpre todos os requisitos jurídicos internacionais aplicáveis”, afirmou.

Ainda assim, a marca tem como objetivo retirar todos os componentes desta substância química das roupas produzidas pela Adidas “até 1 de janeiro de 2015”, tendo “eliminado a utilização destes componentes na coleção outono/inverno de 2014”.

Os produtos analisados pela Greenpeace foram adquiridos entre maio e junho do ano passado em lojas oficiais das marcas situadas em países como a Espanha, a Itália, os Estados Unidos, a Colômbia, o México e a Argentina, e foram fabricados em 12 estados.

A organização verificou que um terço da produção é proveniente da China, país que a Greenpeace defende que dever ser o primeiro a ter a sua exportação bloqueada.

A Lusa contactou as outras marcas apontadas pelo relatório da Greenpeace, mas até o momento ainda não obteve respostas.

Foto: Facebook Adidas

Copyright © 2024 Agência LUSA. Todos os direitos reservados.