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Por
Reuters
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
9 de nov. de 2017
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3 Minutos
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Adidas avança a passo rápido na China e América do Norte, mas abranda na Europa

Por
Reuters
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
9 de nov. de 2017

A empresa alemã Adidas reportou outro trimestre de forte crescimento na China e América do Norte, enquanto conquista quota de mercado de rivais como a Nike. Mas suas ações caíram devido à desaceleração do crescimento na Europa e a empresa manteve as suas previsões para o ano todo.


A Adidas e a rival Puma têm aumentado a sua quota de mercado na América do Norte - Archiv


Alguns investidores acreditavam que a Adidas pudesse elevar suas previsões para 2017 após a marca alemã Puma ter aumentado os seus objetivos para o ano no mês passado.
 
Mas a Adidas, que já havia subido as suas previsões de 2017 em julho e aumentado as suas previsões a longo prazo em março, confirmou que espera que as vendas cresçam entre 17% e 19% em moeda neutra e que o lucro líquido aumente entre 26% e 28%.

As ações da Adidas, que subiram mais de um terço este ano, caíram 2,2% às 9h GMT de quinta-feira (9) para o seu nível mais baixo em quase quatro meses, tornando-se um dos piores resultados do índice blue chip alemão GDAX.

“A Adidas está se recuperando no competitivo mercado americano e mostrou um forte crescimento, em contraste com os seus rivais Nike e Under Armour”, escreveram analistas da NFS Capital.
 
“Por outro lado, na Europa o crescimento abrandou significativamente.”
 
A Adidas e a sua rival alemã Puma têm aumentado a sua quota de mercado na América do Norte, à medida que os clientes aderem aos seus estilos retro e às sapatilhas lifestyle ao invés de roupas esportivas, o que está prejudicando a Nike e a Under Armour.

Em setembro, a Nike registrou o seu crescimento de vendas trimestrais mais lento em quase sete anos, enquanto a Under Armour reduziu, no mês passado, a sua previsão de vendas e lucros em 2017 e reportou a sua primeira queda de receitas em comparação com o período homólogo no terceiro trimestre.

Na Adidas, as vendas do terceiro trimestre cresceram 9% até 5,677 bilhões de euros, enquanto o lucro líquido subiu mais de um terço para 526 milhões de euros. Isto comparado com as estimativas médias dos analistas, de 5,86 bilh e 512 milhões de euros, respetivamente.

A quota de mercado da Adidas no mercado norte-americano em calçado de corrida subiu, em agosto, mais de três quartos para 16%, de acordo com a empresa de investigação NPD, enquanto a quota da Nike caiu 14% para 56%.
 
As vendas da Adidas e da Reebok subiram 28% na China e 23% na América do Norte, depois de eliminar os efeitos cambiais, mas apenas 7% na Europa ocidental, contra os 19% do segundo trimestre

Na Rússia, as vendas caíram 17%, o que a Adidas atribuiu ao “consumidor continuamente desafiante” e ao encerramento de lojas.
 
A Adidas viu aumentos de dois dígitos nas vendas nas categorias de corrida e outdoor, bem como nas suas linhas Originals e Neo, mas declarou que as receitas caíram nas categorias futebol e basquetebol, principalmente devido ao término de dois grandes acordos de patrocínio.

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