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Portugal Textil
Publicado em
12 de jan. de 2011
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3 Minutos
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Setor de vestuário diminui o uso de trabalho forçado

Por
Portugal Textil
Publicado em
12 de jan. de 2011

Na “lista de bens produzidos por trabalho infantil ou forçado”, o Departamento do Trabalho dos EUA registra apenas seis países onde foram encontradas violações na produção de vestuário (Argentina, China, Índia, Jordânia, Malásia e Tailândia) e cinco em calçado (Bangladesh, Brasil, China, Índia e Indonésia).




Uma proporção relativamente menos negativa, quando comparada com outros setores, como: ouro (onde 17 países foram identificados no recurso a trabalho infantil ou forçado), cana de açúcar (15 países), tabaco (15 países), tijolos (15 países), café (13 países), bovinos (9 países), arroz (8 países) e diamantes (7 países).

Infelizmente, o algodão continua a fazer jus à sua reputação por abusos de direitos laborais, com 16 países considerados em falta, reforçando a escassez de progresso nesta área, apesar de anos de promessas.

O relatório também aponta para o impacto limitado das campanhas de grande visibilidade por parte dos retalhistas de vestuário, marcas e importadores, com o objetivo de erradicar das suas cadeias de fornecimento o algodão que provém de infratores conhecidos, como o Uzbequistão, onde milhares de crianças são retiradas das escolas e forçadas a apanhar algodão durante a época da colheita.

Claro que o aparecimento de qualquer país em tabelas como estas é totalmente inaceitável. Mas aprofundando a análise, as evidências sugerem que o uso de trabalho infantil em fábricas de confecção de vestuário destinado aos mercados ocidentais é quase uma coisa do passado, com apenas China, Jordânia e Malásia apontados neste caso.

Dito isto, o que também se destaca é a incidência do que os relatórios chamam de “trabalho forçado”, onde os trabalhadores são ameaçados, intimidados ou fisicamente coagidos a realizar. No vestuário, o trabalho forçado foi encontrada na Argentina, China, Índia, Jordânia, Malásia e Tailândia.

O Departamento do Trabalho dos EUA está preocupado em salientar que as tabelas não são destinadas a punir ou envergonhar os países listados, mas devem servir para alertar os governos a enfrentarem os problemas laborais.

Embora concordando que chamar a atenção para o problema é um passo importante para erradicá-lo, alguns observadores temem que relatórios, como os produzidos pelo governo dos EUA, colocam muitas vezes na lista negra a indústria de um país inteiro, que pode ser composta de milhares de fábricas, com base em violações de apenas meia dezena de empresas.

O próprio Departamento do Trabalho admite que alguns países com grande número de produtos incluídos na lista podem não ser os que têm os problemas mais graves de trabalho infantil ou trabalho forçado, mas podem ser aqueles com a abordagem mais aberta para reconhecer estes problemas.

Apesar disso, a lista é um instrumento importante que os consumidores e as empresas podem utilizar para identificar os sectores onde persistem o trabalho forçado e os abusos de trabalho infantil. O verdadeiro desafio agora é implementar práticas empresariais que conduzam a padrões laborais, condições de vida e de trabalho mais elevados para os trabalhadores em todo o mundo.

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