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Publicado em
3 de mar. de 2014
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Quando o inverno chega à vitrine é preciso valer-se de simbologias

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Publicado em
3 de mar. de 2014

As tendências foram filtradas, os fabricantes revelaram suas coleções em grandes feiras e o varejo efetivou suas compras. Agora é chegada a hora do lojista preparar seu espaço de venda para que os produtos de outono-inverno ganhem as vitrines de forma assertiva, cativando o cliente desde o primeiro olhar.

Cenografia deve valer-se de simbologias que remetam o passante ao conceito da temporada em segundos.


Com a troca de temporada climática e por causa das apostas fashionistas, renovar a forma de apresentação de bolsas e acessórios é fundamental para efetivar bons negócios.

No entanto, independente do investimento que possa empregar em visual merchandising, é importante que o empresário atente, primeiramente, para a harmonização dos elementos que irão conferir o toque invernal à vitrine do seu comércio. Afinal, a combinação adequada entre cores e iluminação chama a atenção do comprador e pode elevar em até 80% as vendas das lojas de moda, segundo  o diretor da Lopes Visual Merchandising (Rio de Janeiro/RJ), Anderson Lopes.

Simbologia

Visto que se trata de vitrines sazonais, as ambientações invernais devem valer-se de simbologias que remetam o passante ao conceito da temporada em poucos segundos. O sócio-fundador da VIU – Visual Identidade Única (São Paulo/SP) e docente de Visual Merchandising no Senac Lapa Faustolo, Ará Candio, afirma que o contraste entre frio e calor é bastante utilizado neste processo. “Cenografias que associem o espaço da vitrine à ideia de um local gelado, mas que mostrem que os acessórios aquecem os looks são bem-sucedidas”, defende. Nesta linha, pelos e pelúcias podem servir de acabamento para displays e mostruários, sobre cenários de aspecto gélido.

“Outro tipo de cenografia, que vai e volta, é a ligada ao gelo. Apesar de no Brasil não termos um inverno tão rigoroso quanto no Hemisfério Norte, é interessante trabalhar com este tema”, sugere o especialista.

Rusticidade

Elementos rústicos são recorrentes em vitrines para estações de baixas temperaturas, e podem ser uma boa pedida para locais em que os termômetros seguem amenos durante todo o ano.


Na elaboração deste visual, Lopes enumera materiais como bambu, palha, pedras, metais, tijolos, tecidos naturais, tablados em madeira e folhas secas – estas últimas em pouca quantidade para não poluir o ambiente.

Destaque

Quando a proposta é destacar bolsas e acessórios, Lopes relata que ambientes sóbrios somados à iluminação focada e à repetição de produtos de maneira simétrica e organizada é uma tendência. “Para obter este recurso, vale usar estantes com prateleiras e iluminação embutida, posicionada nos acessórios; tudo milimetricamente organizado. As composições de modelos iguais com acabamentos distintos são os que obtêm o melhor resultado. As peças devem ter, em média, uma distância de pelo menos 20 centímetros entre si”, explica.

Peças menores, como carteiras e bolsas de mão, necessitam de uma exposição em altura elevada, por meio do uso de displays, de preferência personalizados para aquela determinada marca ou cenografia. “Também é interessante dar vida às peças pequenas, enchendo-as com papel, por exemplo. Vale lembrar ainda que, mesmo não sendo um vestido, a bolsa de alça possui o seu caimento. Então, mostrar todos estes detalhes através de displays ou da própria cenografia é aconselhável”, pondera Candio.

Masculino

Para agradar ao público masculino, Candio afirma que a fórmula de visual merchandising vai depender do perfil do cliente em potencial. “Quem dá o tom da cenografia é o próprio público, sempre”, resume. Sendo assim, se a loja focar na venda de itens com estilo executivo, como pastas e carteiras em couro, vale investir em uma cenografia mais elegante. Madeiras, cores sóbrias e iluminação amarelada são exemplos para a ambientação. No caso do comércio de mochilas esportivas, por sua vez, a urbanidade e um visual carregado de informações contemporâneas enriquecem as vitrines.

DICAS RÁPIDAS:

- É importante que o empresário atente, primeiramente, para a harmonização dos elementos;

- Pelos e pelúcias podem servir de acabamento para displays e mostruários, sobre cenários de aspecto gélido, conferindo o contraste quente/frio;

- Elementos rústicos são opções para locais em que os termômetros seguem amenos durante todo o ano;

- A iluminação focada e a repetição de produtos de maneira simétrica e organizada são tendências para o inverno 2014;

- Peças menores, como carteiras e bolsas de mão, necessitam de uma exposição em altura elevada;

- O segmento masculino, quando focado no estilo executivo, pede cenografia elegante, com uso de madeira e cores sóbrias; já na linha de acessórios esportivos, o visual merchandising segue tendências urbanas.

Displays x Manequins

Candio observa que, assim como as vitrines de roupas, bolsas e acessórios pedem que a cenografia transmita “vida” às peças. “Na grande parte das vezes, bolsas e acessórios não são expostos com manequins, como feito na linha de confecção. Mas eles, além de servirem como displays, nos familiarizam com a figura humana, agregando valor aos produtos”, explica.


Logo, sem a presença destes bonecos, elevar os produtos aos olhos do cliente é de extrema importância. Displays e cubos auxiliam nesta tarefa. “Utilizar displays que remetam ao formato do corpo também ajuda na leitura destas vitrines, como pudemos ver na cenografia da Tods do ano passado (foto acima). O manequim não está presente como um todo na composição, mas é possível termos a leitura dos produtos de maneira bem humana”, avalia.

Fotos: Divulgação

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