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Publicado em
3 de fev. de 2010
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Première Vision se lança no mercado brasileiro e planeja segunda edição

Publicado em
3 de fev. de 2010

A primeira edição do Première Brasil, salão têxtil latino-americano com foco na indústria da moda, encerrada no dia 21 de janeiro, na capital paulista, superou as expectativas dos organizadores e expositores. Em dois dias, cerca de 3 mil pessoas visitaram o evento. Deste número, 90% foram brasileiros e 10%, da América do Sul.


Première Vision se lança no mercado brasileiro


O diretor geral do Première Vision, Jacques Brunel, aprovou a primeira experiência no Brasil. Atento às oportunidades de negócios que podem surgir com isso, Brunel admite a possibilidade de realizar aqui a segunda versão do evento, ainda este ano.

Segundo a vice-presidente da Fagga Eventos, Andréia Repsold, esta primeira edição reafirmou o Brasil como um dos principais mercados da indústria da moda. “Após muito tempo, o Brasil voltou a reunir os principais fabricantes têxteis num só evento, o que deu oportunidade aos profissionais da moda para encontrarem todos os itens da cadeia têxtil em um só lugar”, disse.

Para os expositores, os resultados também foram surpreendentes. A gerente de marketing da Dalutex, Camila Athayde, afirmou que o Première Brasil proporcionou à empresa paulista atingir um público internacional que há tempo buscava, como confecções argentinas, chilenas e uruguaias.

A diretora de desenvolvimento da Sultextil, Paola Reginatto Vist, também comemorou o que vê como uma retomada de eventos têxteis no país. “Tivemos a presença de um público qualificado e já fechamos os primeiros negócios do verão 2011. Ficamos muito bem impressionados com o nível dos visitantes.”

Da mesma forma, para Mariana Moreira, gerente de produto da Doptex, empresa de Cerquilho, interior de São Paulo, o resultado foi acima da expectativa. “O público presente superou as expectativas em número e qualidade. “Costumo visitar a Première Vision, em Paris, e acho que São Paulo precisava de um salão assim para levantar o mercado nacional. Fizemos excelentes contatos e já temos pedidos”, explicou.

Entre visitantes – confeccionistas e estilistas – a opinião comum deixa clara a importância da realização de eventos como este. É o que diz a gerente de sourcing da Lojas Renner, Aline Morais, para quem o evento reuniu grandes produtores e permitiu conhecer as novidades da indústria. “Sem um salão como os que são realizados na Europa era necessário ir conhecer a coleção de cada marca, individualmente, o que nos toma tempo. No Première Brasil, cada produtor trouxe uma variedade muito grande de opções e isso é muito importante para nós compradores, pois a agilidade na criação é fundamental”, justifica.

Já para a estilista da grife uruguaia Lemon, María Eugênia Silva, que sempre conferiu as tendências na Première Vision, em Paris, ou visitava países como a Argentina, em busca de novidades, “além de o Première Brasil ter apresentado grande variedade em artigos, proporcionou conhecer produtores que estão muito mais próximos do Uruguai”, comentou.

O salão reuniu 67 expositores de oito países como Brasil, França, Espanha, Itália, Turquia, Inglaterra, Alemanha e Uruguai e apresentou, pela primeira vez na história têxtil do país, as novidades em tecidos, fibras e acessórios com um ano de antecedência. Estes produtos só serão conhecidas do público na temporada de moda primavera-verão 2011.

O Première Vision é realizado duas vezes por ano, em Paris e também em edições especiais em cidades estratégicas como Xangai, Nova York, Moscou, Beijing e Tóquio. Otimista com o mercado brasileiro, a intenção de Brunel é repetir este modelo no país, a exemplo do que já ocorre hoje na França. Ele já pensa na edição outono-inverno 2011, ainda sem data definida.

A indústria têxtil em números
Segundo o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), Aguinaldo Diniz Filho, manter um salão internacional no país incentiva ainda mais os produtores nacionais. “Eventos como o Première Brasil influenciam positivamente os resultados do setor, que estão em pleno desenvolvimento. Para 2010, a expectativa é que a indústria têxtil cresça até 4% e que movimente, em parceria com a indústria de confecção, cerca de US$ 50 bilhões”, afirma.

Os setores têxtil e de confecção brasileiros abrangem mais de 30 mil empresas e geram cerca de 8 milhões de empregos diretos e indiretos. De acordo com dados da Abit, o Brasil é o segundo principal fornecedor mundial de denim, terceiro em malha e está entre os dez principais mercados mundiais da indústria têxtil, além de estar também entre os cinco principais produtores de confecção.

Atualmente, as exportações têxteis brasileiras têm crescido mais do que as importações. No ranking nacional de exportadores, o estado de São Paulo corresponde a 30%, seguido por Santa Catarina (15%), Rio Grande do Sul (10%), Paraná (9%) e Minas Gerais (8,9%).

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