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Publicado em
19 de abr. de 2011
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3 Minutos
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Portugal poderia ser mais competitivo nas exportações

Publicado em
19 de abr. de 2011



Há 43 tipos de produtos diferentes que Portugal pode exportar com grande vantagem comparativa, em termos de custos face a outros países. Desses, a economia nacional é líder mundial nas exportações de apenas dois: cortiça e fibras sintéticas e artificiais. É o retrato do comércio externo de um país que aposta tudo nas trocas internacionais para evitar uma recessão profunda em 2011.

De acordo com um estudo da economista Elsa de Morais Sarmento, do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE), do Ministério da Economia, a economia portuguesa tem grande facilidade para exportar uma série de bens que vão desde os mais óbvios - cortiça, calçado, têxteis e cerâmica, por exemplo -, aos mais incomuns - fibras sintéticas, armas e munições. O estudo, baseado nos dados da recém-publicada "Base de dados dos produtos portugueses com maior vantagem comparativa revelada", pelo GEE, tem por objetivo "expressar as vantagens relativas de custos entre diferentes países a partir das suas especializações comerciais", refere Elsa Sarmento. Nesse sentido, continua, "países com maior vantagem comparativa na produção de um bem deveriam conseguir exportar mais facilmente uma maior proporção desse bem, relativamente a outros países".

Seguindo a lógica, e tendo em conta os valores apresentados no estudo, a economia tem muito mais para dar ao exterior do que cortiça e têxteis: produtos cerâmicos; tabaco e sucedâneos manufaturados; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; obras de pedra, gesso e matérias semelhantes; e até mesmo armas e munições. Todos estes produtos apresentam um valor significativo no índice de vantagem comparativa.

Exportações crescem ao maior ritmo desde 1996

Apesar de não aproveitar ao máximo a vantagem em termos de custos em alguns bens transacionáveis, Portugal não está mal na na foto do comércio externo. As exportações nacionais cresceram nos dois primeiros meses do ano, por exemplo, 20% face a igual período de 2010. Mais: contando só com o mês de Fevereiro, as exportações cresceram 21,1% em termos homólogos, o maior ritmo desde 1996.

"Se mantivéssemos este ritmo já não entraríamos em recessão", disse na sexta-feira Basílio Horta, presidente da AICEP. "Se chegássemos ao fim do ano com um aumento de 12%, seria possível um crescimento modesto mas que não fosse negativo", frisou, durante um encontro com empresários.

Com a austeridade imposta ao País, não restam grandes alternativas que não as exportações para revitalizar um pouco a economia. No Orçamento do Estado para 2011, aliás, já o comércio externo era a grande aposta do Governo para fazer a economia crescer este ano. Basílio Horta admite que será difícil manter o ritmo de crescimento revelado nos primeiros dois meses do ano, mas diz que o setor transacionável tem que continuar a ser a aposta da economia. E, de acordo com o estudo do GEE, há ainda vários produtos onde Portugal revela já alguma vantagem comparativa, que pode tentar dinamizar: produtos farmacêuticos; químicos orgânicos; e máquinas e materiais elétricos, por exemplo, têm ainda muito para dar à economia.


Fonte: Luís Reis Pires e Elisabete Soares, Diário Económico
Aicep Portugal Global

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