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Portugal Textil
Publicado em
28 de jun. de 2017
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O mapa negro do trabalho

Por
Portugal Textil
Publicado em
28 de jun. de 2017

A brutalidade policial, as detenções em massa e a discriminação são alguns dos fatores críticos do emprego no Bangladesh, o segundo maior exportador de vestuário do mundo, enquanto a discriminação, a repressão estatal e as detenções são problemas encontrados Egito. Na Guatemala há violência e discriminação e os trabalhadores turcos sofrem com a brutalidade policial e com detenções, discriminação e demissões, enumera o Just-style.


Colômbia, Cazaquistão, Filipinas, Qatar, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos também estão incluídos nos dez piores países para os direitos dos trabalhadores, de acordo com a Confederação Sindical Internacional.

Este ano, vários países “subiram” no ranking, incluindo o Equador, Myanmar, Argentina e Brasil. O relatório destacou os problemas persistentes no setor de vestuário no Myanmar, como as horas extraordinárias, os baixos salários e as condições de trabalho precárias exacerbadas por falhas graves na legislação laboral.

A pesquisa mostrou que o número de países com violência física e ameaças contra trabalhadores aumentaram 10% em apenas um ano. Foram registados ataques aos sindicalistas em 59 países.

O relatório sugeriu ainda que os interesses corporativos estão a sobrepor-se aos interesses dos trabalhadores na economia global, com 60% dos países negando trabalho regulamentado a alguns segmentos de trabalhadores.

«Negar a proteção dos trabalhadores pela lei do trabalho cria uma força de trabalho escondida, especialmente com os trabalhadores migrantes, os trabalhadores domésticos e aqueles em contratos de curto prazo, com os governos e as empresas a recusarem-se a assumir responsabilidades.

Em muitos países, os direitos democráticos fundamentais estão sendo prejudicados pelos interesses corporativos», analisou Sharan Burrow, secretária-geral da Confederação Sindical Internacional.

O Global Rights Index 2017 listou 139 países com base em 97 indicadores internacionalmente reconhecidos para avaliar a proteção dos direitos dos trabalhadores.

Eis os principais resultados do relatório:
 

  1. No total, 84 países excluem grupos de trabalhadores da proteção no trabalho;
  2. Mais de três quartos dos países negam a alguns ou a todos os trabalhadores o direito à greve;
  3. Mais de três quartos dos países negam a negociação coletiva de alguns ou de todos os trabalhadores;
  4. Dos 139 países, 50 negam ou restringem a liberdade de expressão e a liberdade de associação;
  5. O número de países em que os trabalhadores estão expostos à violência física e ameaças cresceu 10% (de 52 para 59 países) e inclui a Colômbia, Egito, Guatemala, Indonésia e Ucrânia;
  6. Sindicalistas foram assassinados em 11 países, incluindo Bangladesh, Brasil, Colômbia, Guatemala, Honduras, Itália, Mauritânia, México, Peru, Filipinas e Venezuela

«Não precisamos olhar além desses números para entender por que motivo a desigualdade econômica é a mais alta da história moderna. Os trabalhadores estão sendo privados dos direitos básicos através dos quais podem negociar coletivamente um salário justo. Isso, juntamente com os constrangimentos crescentes na liberdade de expressão está ameaçando a própria democracia», acrescentou Burrow.

Mais uma vez, o Médio Oriente e a África do Norte foram as piores regiões considerando o tratamento dado aos trabalhadores. Em países como o Iraque, a Líbia, a Síria e o Iémen o conflito e a quebra do estado de direito significam que os trabalhadores não têm quaisquer direitos.

As condições na África deterioraram-se, com o Benim, a Nigéria e o Zimbabwe mostrando as piores performances – incluindo muitos casos de trabalhadores suspensos ou demitidos.

A Confederação Sindical Internacional tem recolhido dados há mais de 30 anos. Este é o quarto ano em que a Confederação Sindical Internacional apresentou os resultados no Global Rights Index.

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