15 de fev. de 2017
Mulheres com maior escolaridade usam menos salto alto, diz estudo
15 de fev. de 2017
Um estudo realizado pela Pés Sem Dor, marca brasileira especialista em palmilhas ortopédicas, com 1.835 mulheres, sobre sapatos de salto alto, revela dados inéditos de comportamento e uso de calçados.
A empresa, fundada em 2009 pelo americano Thomas A. Case, reivindica ter sido a primeira confeccionar palmilhas ortopédicas sob medida em impressoras 3D, a partir da necessidade do seu fundador de encontrar esses produtos no mercado nacional, o que levou a buscar tecnologia estrangeira para o desenvolvimento das suas palmilhas.
Para o autor de 'O Salto Alto e a Mulher Brasileira', Thomas A. Case, Ph.D., diretor da empresa e fundador da classificados de emprego CATHO, a escassez de artigos científicos sobre o assunto foi o maior incentivo para sua realização.
"Dores na coluna, no tornozelo e no tendão são as principais reclamações. Vimos que, quanto maior a escolaridade, mais este tipo de calçado é preterido. Estes dados são importantes porque confeccionamos palmilhas específicas, para que as mulheres possam ficar mais tempo de salto alto", explica o autor do estudo.
Outra informação revelada é aquela que 2/3 das brasileiras não conseguem ficar 2 horas sem sentir dores com o calçado. Joanetes, dores no joelho e formigamentos também são reclamações descritas na pesquisa, que já pode ser conferida por meio deste link.
"Esta é a terceira pesquisa que realizo sobre dores nos pés e sobreo mundo dos calçados. Realizava muitas pesquisas na CATHO. Na Pés Sem Dor, não é diferente e gosto dos detalhes. Mostro até os modelos de calçados mais desejados", explica Thomas A. Cas
A Pés Sem Dor diz já ter atendido mais de 50 mil pessoas no país e conta com parceiros na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e China.
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