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24 de abr. de 2013
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Mais do que um uniforme, uma estratégia de vendas

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Publicado em
24 de abr. de 2013

Mais do que uma opção, a utilização de uniforme no comércio deve ser vista como parte integrante da construção da marca da loja. Ele faz muita diferença, afinal, um dos pontos mais críticos na relação cliente x vendedor é não conseguir identificá-los facilmente. A importância emocional que estas duas peças de roupa podem proporcionar vão desde a sensação de organização até o acolhimento do cliente. É claro que em uma loja de calçados, os sapatos podem – e devem – fazer parte do uniforme. Servem quase como uma vitrine viva.

A sócia-diretora da Vestes Uniformes (São Paulo/SP), Bárbara Elmor, vai além e afirma que a vestimenta é tão importante quanto a arquitetura. O uniforme tem a igual capacidade de ocasionar mudanças parecidas com as do merchandising. “Vale a pena pensar nele com carinho”, destaca ela.

E vale mesmo. Conforme uma pesquisa realizada pelo Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC), 78% dos consumidores associam uma equipe uniformizada à segurança em relação à marca. “Vendedores devidamente uniformizados passam credibilidade”, pondera o presidente da instituição, Alexandre Diogo.

A pesquisa do IBRC também mostrou que é fundamental criar um elo emocional/afetivo entre cliente e vendedor, o qual pode ser criado com a apresentação do profissional ou com a utilização de crachás de identificação. Quando não há tal elo, a chance do cliente retornar ao estabelecimento diminui 50%.

PERSONIFICAÇÃO – Cada marca ou loja tem uma personalidade e passa uma mensagem. O atendimento é decisivo e o vendedor deve personificar a empresa, com seu modo de apresentar-se e atender. “Isto se resolve com uma boa seleção, um excelente treinamento e uma apresentação coerente com a marca”, indica Bárbara. Neste contexto, o uniforme ajuda os profissionais a apresentarem-se conforme a imagem pretendida pela marca.

Independente do tipo de uniforme que a empresa instituir, ele deve passar a ser obrigatório, mas não pode ser cobrado do funcionário. Se ele for simples, composto de uma única peça, por exemplo, vale indicar o tipo de roupa complementar ideal. “Não confie no bom senso da equipe”, alerta Diogo. Mesmo que seja pedido que utilizem calça jeans, por exemplo, é bom deixar claro que ela deve ser escura, sem muitos detalhes, como bordados, rasgos ou brilho. O mesmo vale para cabelo, maquiagem e acessórios. É preciso deixar bem claro o perfil que deve ser seguido. “Pode-se tomar como exemplo as companhias aéreas e padronizar até a postura”, defende o presidente do IBRC.

PERFIL – Não existe um tipo ideal de uniforme. A regra é combiná- lo com o estilo da loja. Existem aqueles mais formais, como calças e camisas sociais, e os mais casuais, como calças jeans e camisetas polo. A consultora de imagem e estilo Flavia Quintella (São Paulo/SP) explica que em uma loja de calçados esportivos, o uniforme pode ser camiseta e calça esportiva. “Para lojas mais populares, uma calça jeans com uma camiseta ou camisa e para lojas mais sofisticadas, calça social e camisa”, sugere. As pequenas empresas também podem investir em uniformes para que seus funcionários sejam facilmente identificados, garantir que o traje esteja adequado e fortalecer a marca e a identidade visual da empresa. Quanto às cores, Flavia explica que comércios de artigos esportivos e lojas populares costumam optar pela cor da marca. Os estabelecimentos mais elitizados priorizam cores sóbrias. Simplificando, desde que esteja alinhado ao padrão da loja, vale quase tudo em relação às cores e modelos.

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