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Agencia Brasil
Publicado em
20 de jun. de 2016
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Indústrias nacionais não querem reconhecimento da China como economia de mercado

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Agencia Brasil
Publicado em
20 de jun. de 2016

A maior parte das indústrias brasileiras é contra o reconhecimento da China como economia de mercado, afirmou na última semana o diretor de Politicas e Estratégia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Fernandes.

"Nesse momento, a maioria da indústria no Brasil é favorável ao não reconhecimento. Existem, no entanto, setores que têm uma posição contrária", ressaltou, durante encontro da  Câmara de Comércio Internacional.

Setor industrial não quer reconhecimento da China como economia de mercado


A China foi aceita como membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001. Na época foi estabelecido um prazo até dezembro de 2016 para que o país adotasse regras internacionais para poder ser reconhecido como uma economia de mercado. Segundo a OMC, cada país deverá decidir se a China será tratada como economia aberta, o que dificulta a aplicação de medidas antidumping.

"Esse é um tema que está na agenda, não apenas do Brasil, mas de vários outros países. Nós tivemos uma reunião há 15 dias, na França, com as organizações empresariais do G20, e esse tema também foi colocado", acrescentou Fernandes. Para ele, o Brasil deverá observar o posicionamento de outras nações antes de fechar uma posição. "Essa decisão que o Brasil vai tomar não será isolada, ele vai observar o que os outros países estarão adotando", enfatizou.

Apesar dos avanços da China em áreas como relações trabalhistas e meio ambiente, Fernandes acredita que os incentivos governamentais a alguns setores da economia ainda representam uma vantagem competitiva irregular pelas regras do comércio internacional.

"É importante perceber que a China mudou muito nos últimos 20, 30 anos. Os salários da região de Xangai são muito próximos dos que são pagos no Brasil. Há mudanças importantes. A questão, que tem relação com o antidumping, que é o principal tema do reconhecimento da economia de mercado, não tem relação com a legislação trabalhista, nem a questão dos custos salariais ou ambientais, e mais dos subsídios governamentais às empresas".

A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2015, as empresas chinesas venderam US$ 35,6 bilhões em produtos para o Brasil, enquanto as companhias brasileiras faturaram US$ 30, 7 bilhões com o comércio com os chineses.

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