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EFE
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
9 de out. de 2018
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FMI reduz estimativas de crescimento para o Brasil e a América Latina

Por
EFE
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
9 de out. de 2018

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu as expectativas otimistas com a América Latina. Espera-se que região obtenha uma expansão de 1,2% este ano, um décimo a menos que em 2017, principalmente devido aos problemas econômicos da Argentina e às dúvidas envolvendo o Brasil. O México também teve uma redução em relação ao indicado pelo FMI há 3 meses.


Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). - EFE


O país com a pior estimativa da região permanece sendo a Venezuela, que está passando por uma profunda crise econômica que resultará em uma contração de 18% este ano e de 5% em 2019, de acordo com as estimativas do FMI.

O FMI atribuiu a redução das expectativas para a América Latina em grande parte à atual situação econômica da Argentina, que terá uma contração estimada em 2,6% este ano, e em 1,6% em 2019, de acordo com o relatório "Perspectivas Econômicas Globais” apresentado em Bali, na Indonésia.

A economia argentina, que cresceu 2,9% em 2017, diminuiu sua progressão em 2018 e entrará em recessão devido às condições financeiras globais "mais rigorosas, um escândalo de corrupção doméstica e a persistente incerteza sobre o sucesso do plano de estabilização subjacente ao programa com o FMI", segundo o documento.

Em seu novo reajuste com as previsões globais, a instituição financeira liderada por Christine Lagarde também reduziu as previsões de crescimento para o Brasil, conhecido como o motor da recuperação na região, mas que encontra-se imerso em uma situação de incerteza política.

O Fundo espera que o Brasil cresça 1,4% em 2018 e 2,4% em 2019, abaixo das previsões de três meses atrás. O México também sofreu redução em suas previsões, embora em menor escala do que a Argentina e o Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) do México deve aumentar 2,2% em 2018, e 2,5% em 2019.

Este declínio, de acordo com o FMI, "reflete o impacto do investimento e da demanda doméstica de incerteza prolongada relacionada com o comércio", referindo-se à renegociação do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA), selada na semana passada

Apesar das reduções no desenvolvimento esperado para as principais economias da região, Bolívia (4,3%), Chile (4%), Paraguai (4,4%) e Peru (4,1%) crescerão em um ritmo importante em 2018.

Por outro lado, o FMI prevê que a América Central cresça 2,8% em 2018 e 3,8% em 2019, expectativas que também foram reduzidas.  

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