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Agencia Brasil
Publicado em
9 de jan. de 2017
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2 Minutos
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Exportações de industrializados crescem abaixo do esperado em 2016

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Agencia Brasil
Publicado em
9 de jan. de 2017

As exportações brasileiras de produtos industrializados, com maior valor agregado, cresceram em 2016 na comparação com 2015. Esses bens, divididos em manufaturados e semimanufaturados, tiveram alta de 1,2% e 5,2% nas vendas, respectivamente, em relação ao ano anterior.

Exportações de industrializados crescem abaixo do esperado em 2016.


O movimento de alta dos industrializados esteve na contramão do que ocorreu nas exportações em geral. Segundo o critério da média diária, que leva em conta o valor negociado por dia útil, o total das vendas externas brasileiras caiu 3,5% no ano passado ante 2015. A queda foi puxada pelos produtos básicos, cujas exportações recuaram 9,6% em 2016 em relação ao ano anterior.

O principal motivo foi a queda nos preços das commodities (bens primários com cotação internacional), que fez com que esse tipo de produto rendesse menos aos exportadores brasileiros. Apesar da queda nas exportações, a balança comercial brasileira registrou, em 2016, superávit recorde de US$ 47,69 bilhões. Isso porque as importações caíram ainda mais que as vendas externas. Por causa da crise e da menor demanda por bens, as compras do Brasil no exterior recuaram 20,1%.

Nesse cenário difícil, o governo considerou positivo o aumento nas vendas de industrializados. O secretário de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Abrão Neto, chamou a atenção para o fato de que a participação do grupo na pauta de exportações cresceu. Enquanto em 2015 as vendas da categoria corresponderam a 51,9% do total exportado, em 2016 ficaram em 55%. “É o terceiro ano consecutivo de alta”, afirmou.

Abaixo do esperado
Welber Barral, da Barral M Jorge Consultoria em Comércio Exterior, concorda que o crescimento das vendas externas ficou abaixo do esperado. “O crescimento está acontecendo, mas é relativamente pequeno em comparação com o esforço que a indústria está fazendo para exportar. Para ajudar na recuperação, tinha que estar crescendo muito mais. Além disso, aquele entusiasmo que havia com o câmbio diminuiu um pouco [com a queda do dólar]”, diz Barral.

O consultor acredita, ainda, que não há motivos para comemorar o saldo positivo da balança comercial em 2016. “A balança ficou positiva por causa de queda de importação. Não é bom, porque o país está importando menos equipamentos e bens de capital. Quer dizer que a indústria não está se modernizando com máquinas e equipamentos”, analisa Welber Barral.

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