Novello Dariella
16 de fev. de 2018
Exportação de calçados brasileiros aumentou 9,3% para 1,09 milhões de dólares em 2017
Novello Dariella
16 de fev. de 2018
As exportações de calçados brasileiros aumentaram 9,3% para 1,09 milhões de dólares em 2017, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalcados). De janeiro a dezembro foram exportados 127,13 milhões de pares. Este foi o melhor resultado financeiro desde 2013 que, na época, gerou 1,095 bilhão de dólares.
O país que mais recebeu calçados brasileiros no período foi os Estados Unidos, com 11,33 milhões de pares, gerando 190 milhões de dólares, uma redução de 14,4 em quantidade, e 14,2% em valor, em comparação ao ano anterior. A Argentina foi o segundo país que mais comprou calçados brasileiros (11,57 milhões de pares), gerando 147 milhões de dólares, um aumento de 22,1% em volume, e de 31,7%, em resultado financeiro. Em terceiro, o Paraguai, comprou 14,3 milhões de pares, gerando 74,64 milhões de dólares, uma diminuição de 1,5% em volume e aumento de 57,4% em receita.
As regiões brasileiras que mais exportaram calçados foram Rio Grande do Sul, com aumento de 3,6% para 451,84 milhões de dólares em relação ao ano anterior, seguido do Ceará, que teve aumento de 7,2% para 298,1 milhões de dólares, e São Paulo, por sua vez com aumento de 5,5% para 113,7 milhões de dólares.
Segundo dados preliminares do Ministério das Relações Exteriores (MDIC), janeiro deste ano tem sido fraco em relação à 2017, com diminuição de 1,2% em volume para 11,2 milhões de pares, e receita de 80,4 milhões de dólares.
Quanto às importações de calçados, o ano de 2017 teve queda de 1,1% na receita, para 340 milhões de dólares em comparação ao ano anterior, apesar do aumento de 4,6% em volume, com 23,8 milhões de pares. Cabedais, solas, saltos e palmilhas foram um pouco menos importados que 2016 (- 0,1%).
Os principais importadores foram o Vietnã, com 187,4 milhões de dólares, 1,4% a menos que 2016, Indonésia com 65,67 milhões de pares, 10,3% a menos, e China, com 31,18 milhões de dólares, 13% a menos.
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