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Agencia Brasil
Publicado em
13 de abr. de 2017
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Comércio varejista tem queda de 0,2% nas vendas, indica IBGE

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Agencia Brasil
Publicado em
13 de abr. de 2017

O comércio varejista brasileiro registrou em fevereiro queda de 0,2% nas vendas e alta de 0,1% na receita nominal na comparação com janeiro. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados no Rio de Janeiro. Apesar de negativo, o resultado das vendas não exerceu efeito sobre a média móvel que se mantém positiva pelo segundo mês seguido. Em fevereiro, ficou em 1%, enquanto em janeiro foi de 1,4%.

Nos últimos 12 meses, comércio acumula queda de 5,4% nas vendas.


Mas se a relação é com fevereiro de 2016, o varejo recuou 3,2% no volume de vendas. Essa é a vigésima terceira taxa negativa consecutiva. Assim, nos dois primeiros meses do ano, o comércio varejista acumula redução de 2,2% nas vendas e queda de 5,4% na taxa acumulada nos últimos 12 meses.

Já a receita nominal de vendas apresentou em fevereiro deste ano variação de 0,4% na comparação com o mesmo período de 2016. No acumulado no ano, 2,1%.  Nos últimos doze meses, 4,2%.

Segundo o IBGE, o comércio varejista ampliado, que além do varejo inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção teve variação de 1,4% para o volume de vendas em relação ao mês anterior, na série ajustada sazonalmente, e de 1% para receita nominal de vendas. No volume de vendas, é a quarta vez consecutiva que ficou positivo.

Mas quando a comparação é com fevereiro de 2016, o comércio varejista ampliado teve redução de 4,2% para o volume de vendas e de 1,7% na receita nominal de vendas. Nas taxas acumuladas, as variações para o volume de vendas foram de queda de 2,1% no ano e de 7,5% nos últimos 12 meses.

Atividades com variação positiva
Das oito atividades pesquisadas que compõem o varejo, cinco tiveram variação positiva no volume de vendas na passagem de janeiro para fevereiro. Móveis e eletrodomésticos registraram alta de 3,8%; tecidos, vestuário e calçados, 1,5%; livros, jornais, revistas e papelarias, 1,4%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos, 1%; e combustíveis e lubrificantes, 0,6%.

As atividades com taxas negativas foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo com queda de 0,5%; equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, 1,5%; e outros artigos de uso pessoal e doméstico, 1,8%.

Os índices indicam também que as vendas recuaram em 11 das 27 Unidades da Federação pesquisadas na passagem de janeiro para fevereiro. As maiores variações negativas foram em Mato Grosso (-4,7%); Rio Grande do Sul (-4,4%) e Goiás (-4,2%).

Quando a comparação é de fevereiro deste ano com fevereiro de 2016, 21 das 27 Unidades da Federação acusaram resultado negativo. Os destaques foram Goiás (-15,0%), Tocantins (-14,9%) e Pará, (-14,0%). Os avanços nas vendas ficaram com Mato Grosso do Sul (19,1%) e Santa Catarina (10,6%).

Ciclo econômico
Para a pesquisadora da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Juliana Vasconcellos, o consumo de demanda registrou um ciclo econômico que até 2014 mostrava o comércio com desempenho superpositivo, mas no final daquele ano já começou a anotar taxas negativas. Segundo ela, às vezes, no ciclo econômico, é natural ter uma atividade que apresenta uma reação maior no consumo das famílias do que outras.

“Por exemplo, bens de consumo duráveis. As pessoas acabam optando por não fazer a reposição agora. Se existe uma promoção, uma oportunidade, as famílias exercem seu consumo”.

A pesquisadora disse que as variáveis importantes para o comércio costumam caminhar juntas e com perspectivas melhores. “Alguns setores são mais sensíveis aos preços, outros à renda e outros setores são sensíveis a todos os fatores juntos. No caso de hiper e supermercados há sensibilidade à renda que no último trimestre a Pnad [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios] mostrou que o rendimento ao trabalhador está mais estável. Então, o consumo desses produtos de hiper e supermercados começa a melhorar e também em função dos preços, porque os preços nos supermercados, em fevereiro, estão até abaixo da inflação do IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo]”.

Entretanto, a pesquisadora diz que o reflexo das melhoras na conjuntura econômica no comércio não é tão rápida e vai ter que aguardar os próximos meses para ver se muda o comportamento no acumulado do ano.

“A conjuntura econômica vem há muitos anos desfavorável. Para que o comércio reaja, a gente vai ter que aguardar como vão se comportar as famílias em relação aos fatores do mercado de trabalho, dos preços e os juros”, disse.

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