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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
28 de set. de 2017
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3 Minutos
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Chloé apresenta em Paris um desfile confiante e descontraído

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
28 de set. de 2017

​O caos da hora de rush fazia uma pessoa sentir-se como figurante no filme Blade Runner, movendo-se entre os peões, debaixo de um aguaceiro repentino, para conseguir entrar na sede da Chloé, em Paris, na manhã desta quinta feira. Mas, uma vez lá dentro, encontrávamos um oásis de confiança e tranquilidade.
 

Chloé - primavera-verão 2018 - Pixelformula


Todos os editores de moda importantes apareceram às 9h da manhã para testemunharem uma estreia altamente confiante de Natacha Ramsay-Levi na Chloé.
 
Os estilistas tornam-se muitas vezes prisioneiros de uma devoção servil aos códigos de uma marca, mas Ramsay-Levi ganhou poder através deles. Era possível sentir nesta coleção elementos dos muitos grandes estilistas que a antecederam na Chloé (Karl Lagerfeld, Martine Sitbon, Stella McCartney e, acima de todos, a fundadora Gaby Aghion), embora sempre nos termos ditados pela estreante.

As roupas de Ramsay-Levi têm um corte clean e esguio, mas ainda assim conseguiram fluir, como aconteceu com os encantadores vestidos campestres, acabados com ombros poderosos em renda rígida, ou os vestidos de verão decorados com intrigantes estampas de pétalas e flores. As suas peças mais bonitas foram os excelentes vestidos cocktail, feitos com misturas perfeitamente equilibradas de renda, seda pele de cobra e monocromáticos audazes. Tudo acompanhado por excelentes botas de cowboy reinventadas em pele de cobra, o mesmo material visto em algumas fabulosas mini saias. Ramsay-Levi também apresentou alguns ternos de veludo bastante chic em várias versões, com uma assinatura clássica da Chloé – um pequeno cavalo assente apenas nas patas traseiras. Igualmente chic eram os casacos masculinos de quatro botões em couro fino, cujo brilho realçava o espírito dos anos 70 desta coleção.
 
Très chic, fluida e ainda assim forte. Gostei muito”, disse Sitbon entusiasmada. Não houve nada extremamente revolucionário, a coleção não foi propriamente um acontecimento em termos de moda. Mas, também não é isso que se espera da Chloé, uma marca fundada por Gaby Aghion com o intuito de vestir as mulheres e democratizar a moda.
 
“Comecei pelos arquivos. Queria muito expressar todo o meu amor pela Chloé, por todos os seus diferentes estilistas, sem hierarquia. Gaby tinha esta generosidade de encontrar estilistas e dar-lhes uma oportunidade. Antes de Karl chegar, ela trabalhou com muitos estilistas, e eu não quis trair isso. Para mim, a moda é uma forma de expressarmos a nossa personalidade. Vestimo-nos de maneira a ter um diálogo com o mundo e para nos sentirmos confiantes e poderosos. Sinto que as mulheres são, no geral, fortes, e queria que estas roupas mostrassem isso”, explicou a estilista, que se juntou à marca após passar 15 anos com Nicolas Ghesquière, acabando como a sua diretora criativa na Louis Vuitton.
 
Na verdade, a coleção também sublinhou as influências da Vuitton, visto que as semelhanças eram impressionantes no que diz respeito às silhuetas, à paleta cromática e ao ambiente tipicamente parisiense no global. No entanto, as roupas da Chloé eram consideravelmente mais fáceis de usar e muito menos andrógenas – e por isso, francamente, melhores. Resumindo, um sucesso comercial.

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