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Publicado em
19 de jan. de 2017
Tempo de leitura
4 Minutos
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Burberry expressa seu otimismo depois de um bom 3º trimestre

Publicado em
19 de jan. de 2017

Quarta-feira de manhã, a Burberry expressou o seu otimismo durante a publicação do seu relatório de atividade relativo ao terceiro trimestre, que trouxe os sinais de uma retomada. A empresa, que sofreu com a desaceleração do mercado de luxo, realizou um bom trimestre, mesmo que a fraqueza da libra tenha sido um fator-chave no avanço das vendas e mesmo que alguns mercados sigam mais difíceis que outros.

Burberry winter 2016-17 - Primavera-Verão 2017-18 - Womenswear - Londres - © PixelFormula


As vendas no varejo avançaram assim 4%, chegando aos 735 milhões de libras (2.913 bilhões de reais), levando em conta efeitos de câmbio, elas aumentaram 22%. Número tão importante quanto, as vendas em base comparativa avançaram, por sua vez, 3%.
 
O que aconteceu desta vez ? A moda, mais uma vez, foi o segmento que conheceu o mais forte crescimento. Os acessórios realizaram também um bom trimestre, graças às vendas de bolsas. Por outro lado, os clientes "responderam positivamente" às linhas de produtos oferecidas para as festas de fim de ano, em particular com um crescimento sólido das vendas de pequenos artigos de marroquinaria. A coleção de setembro, apresentada no sistema 'See now, buy now', gerou "resultados sólidos graças a uma reação excepcional depois dos desfiles".

O crescimento foi alimentado por novidades em todas as categorias e, em particular, no segmento de bolsas. A marca lançou vários novos modelos nesses últimos anos, indo do Runway Rucksack ao Patchwork, passando pela bolsa Brindle, sendo que essas últimas viram suas vendas avançarem, ainda que o mercado das bolsas de luxo tenha seguido globalmente difícil.
 
Os resultados foram bons no conjunto das regiões geográficas. A região Ásia-Pacífico reencontrou o caminho do crescimento, com um avanço de um dígito das vendas comparáveis, e houve também uma "aceleração na China continental com um crescimento de um dígito e uma melhora em Hong Kong". Em Hong Kong, as vendas comparativas estiveram, no entanto, ainda em recuo, ainda que uma boa conversão tenha compensado a maior parte da queda da visitação de consumidores.
 
Na região Europa, Oriente Médio, África, as vendas conheceram um crescimento de dois dígitos e a marca constatou "um desempenho excepcional no Reino Unido". As vendas comparativas no Reino Unido cresceram 40%, graças tanto aos turistas estrangeiros como à clientela local. Este desempenho se deve à queda da libra esterlina, mas o sucesso da marca entre seus clientes domésticos constitui também uma boa nova.

Burberry hiver 2016-17 - Primavera-Verão 2017 - Womenswear - Londres - © PixelFormula


Enquanto, segundo a grife, a situação na Europa continental segue frágil, no entanto, a França conheceu uma melhora em relação ao 2º trimestre. É aí também uma boa nova, dado o contexto securitário no país e a proximidade com a Inglaterra, que poderia ter canibalizado a demanda em Paris.
 
Quanto às más notícias, o continente Americano viu suas vendas caírem – uma queda de um dígito, uma vez que o mercado segue assim a tendência observada no primeiro semestre da marca. Segundo a Burberry, nos Estados Unidos, a demanda doméstica e turística seguiram irregulares.
 
A conversão, no entanto, melhorou e as receitas ligadas aos encontros privados e aos eventos avançaram "de maneira significativa". Positivamente também, segundo a Burberry, os gastos globais da clientela americana estão também em avanço.
 
No plano operacional e estratégico, a Burberry apontou ter feito avanços, em linha com o que ela havia anunciado em maio passado, até mesmo no que diz respeito ao reforço da marca. O compromisso para o período de fim de ano mais do que dobrou. Por outro lado, se a conversão avançou globalmente, os gastos dos clientes recorrentes conheceram, por sua vez, um avanço em dois dígitos.
 
Com a atenção voltada à tecnologia, não surpreende constatar que o canal digital superou o crescimento do 3º trimestre. É o caso em todas as regiões, graças em especial ao lançamento de novos métodos de pagamento. O crescimento foi significativo no segmento mobile e na China. O site renovado se beneficia de uma taxa de recomendação líquida positiva e o site chinês, que foi modernizado recentemente, também gerou um forte crescimento.
 
Para o essencial, boas novas para a marca britânica, ao passo que o novo diretor de exploração chega esta semana e que o novo CEO assumirá as suas funções na próxima semana.
 
Segundo Christopher Bailey, o diretor criativo, "com um número recorde de visualizações do nosso filme realizado para as festas de fim de ano e uma forte demanda pelos novos produtos das nossas coleções, eta melhora reflete os progressos precoces realizados no âmbito do nosso projeto, cujo objetivo é garantir o desempenho da Burberry em longo prazo. Vamos continuar a posicionar a nossa atividade de maneira a garantir o nosso crescimento e os nossos projetos que visam aumentar a nossa eficiência estão em bom caminho".
 
Por outro lado, a empresa reafirmou sua intenção de realizar reduções de custos este ano este ano e que, em 2017, o lucro antes de impostos deve ser em linha com as expectativas do mercado. Enquanto as taxas de câmbio seguem voláteis, a fraqueza da libra poderia apoiar os lucros à altura de 115 a 125 milhões de libras.

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