5 de set. de 2012
Brasileiros inauguram operação inédita em Xangai
5 de set. de 2012
O bairro de Xintiandi, é o m² mais valorizado de Xangai, na China, e o cartão de visitas de uma das cidades mais importantes do mundo nesta nova geografia pós-crise que afetou a Europa e os EUA. E é nesse local que os empresários brasileiros Antonio João Freire, Tânia Caleffi, Sergio Madalozzo e Thiago Madalozzo inauguram dia 12 de setembro o Brazilian Gate, um showroom para promover e comercializar produtos brasileiros na China.
Trata-se de um legítimo espaço de relacionamento comercial em formato ‘café-bar-lounge’ vendendo produtos diretamente ao consumidor final. Esta estrutura conta com a experiência no mercado local pelos sócios envolvidos, todos residentes na China e também responsáveis pela Shanghai Trends, a quem o Brazilian Gate pertence e complementa. A Shanghai Trends tem sede no Brasil e em Xangai e visa buscar e identificar parceiros comerciais brasileiros para atuarem no país e também levar empresas ou produtos chineses para o Brasil.
O Brazilian Gate é a ferramenta para chegar aos distribuidores. É o exclusivo diferencial entre todas as empresas que atuam com este mesmo objetivo. Enquanto os outros batem na porta dos distribuidores oferecendo seus produtos, o Brazilian Gate oferece um espaço privilegiado no coração de Xangai para promover produtos brasileiros atraindo a atenção de um público consumidor selecionado e específico. Na prática é possível provar aos distribuidores pretendidos que os produtos oferecidos são aceitos e vendem bem.
Entre as privilegiadas empresas que debutam seus produtos por lá, destaque para vinhos e espumantes da Casa Valduga, café gourmet desenvolvido nas tradicionais fazendas da Baggio Coffee de São Paulo (Papagallis), cervejas artesanais Dado Bier, premiadas cachaças de alambique Weber Haus, energético orgânico da Organique e cerveja Theresópolis, entre outros produtos preparados e servidos ao gosto chinês.
Especialidades brasileira também são servidas, preparadas pelo chef Thiago Madalozzo, especializado na famosa escola Le Cordón Bleu na França e Austrália. Ou seja: coxinhas de galinha, escondidinhos de carne seca e quindim, os consumidores chineses só encontrarão no Brazilian Gate.
Cabe destacar que o Brazilian Gate não é fim, mas meio. O negócio é montar uma rede de distribuidores para estas empresas e para outras que virão do Brasil, em breve. O espaço é sua vitrine. A equipe do Brazilian Gate acredita que com a Copa do Mundo e as Olimpíadas nos próximos anos, uma "Onda Brasil" contagiará o mundo.
Na China onde já há produtos de todos os países, não existe nada do Brasil - a não ser as commodities tradicionais. Esta aparente fraqueza é a grande vantagem para este novo momento que virá: o Brasil representa o novo.
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