Brasileiras aumentaram o gasto médio com moda íntima

Segundo dados da pesquisa "Comportamento de Compra das Consumidoras de Moda Íntima”, feita em fevereiro em 2018 pela IEMI Inteligência de Mercado, empresa especializada em estudos de mercado, varejo e comportamento de compra dos setores de têxteis e vestuário, as brasileiras aumentaram o gasto médio com moda íntima em 20% para 127 reais, em relação à dezembro 2015, data da pesquisa anterior.

Por região, o maior tíquete-médio ficou por conta das consumidoras do Sudeste (138 reais), e em segundo lugar as do Norte e Centro-Oeste (128 reais). A pesquisa entrevistou 1.253 mulheres com mais de 18 anos de todas as classes sociais e de diversas cidades do Brasil.

A freqüência da compra também aumentou de 5,2 para 5,5 compras por ano. De acordo com o estudo, 32% das consumidoras afirmaram que compram uma nova peça de moda íntima a cada 2 meses, 21% afirmaram que adquirem a cada 3 meses. Somente 18% afirmaram que compram todo mês, sendo que a grande fatia desse público são as mais jovens, com idade entre 18 e 34 anos. As demais mulheres (29% do público) compram a cada 4 meses ou mais. Em relação a quantidade de peças compradas, houve um aumento da quantidade média, saltando de 3,5 para 3,9 artigos.

Além disso, a internet ganhou representatividade pela facilidade e preços, passando de 7,6% a 12% a quantidade das consumidoras que usam o canal para compras. Já a preferência pelo canal revendedoras caiu de 22% para 17%. As lojas físicas continuam sendo o canal preferido das consumidoras (72%), assim como os shopping centers (44%).

Brasileiras aumentaram o gasto médio com moda íntima

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