1 232
Fashion Jobs
RENNER
Analista de Planejamento de Atendimento i
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Analista de Planejamento e Processos Lll | Estratégia Varejo e vm (Brand Experience B2B)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Executivo Comercial
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Brasília
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Goiânia
Efetivo · GOIÂNIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Sell Out - Canal Alimentar | São Paulo
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora Sell Out | Campinas e Região
Efetivo · CAMPINAS
AVON
Supervisor de Vendas Rio de Janeiro/ Espirito Santo
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Supervisor de Vendas Rio de Janeiro/ Espirito Santo
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Produto (Compras)
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
C&A
Analista de CRM Pleno
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Coordenador(a) de E-Commerce - B2C [Exclusivo Para Pessoas Com Deficiência]
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Analista de Planejamento de Manutenção - Pouso Alegre/mg
Efetivo · POUSO ALEGRE
HENKEL
Consultor(a) de ti - Especialista em Sap fi - Latam
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Assistente Shipping - Boulevard Shopping
Efetivo · BELO HORIZONTE
GRUPO BOTICARIO
Negociador Iii - Suprimentos
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta Porto Alegre/rs
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta Zona Oeste/rj
Efetivo · RIO DE JANEIRO
Publicado em
10 de out. de 2016
Tempo de leitura
2 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Brasil chega à sua pior posição competitiva em 20 anos

Publicado em
10 de out. de 2016

Depois de sofrer uma queda relevante de seis posições no ranking que avalia a competitividade, o Brasil chega à sua pior colocação em 20 anos. De acordo com o levantamento divulgado pelo Fórum Econômico Mundial e parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), o País perdeu 33 posições só nos últimos quatro anos e chegou à 81ª colocação, entre 138 países, revelando sinais claros da forte crise econômica e declínio de produtividade.

Em um ranking de 138 países, o Brasil caiu seis posições e ocupa a 81ª posição, segundo Fórum Econômico Mundial e FDC.


O resultado disso é uma menor sofisticação dos negócios e baixo grau de inovação, e um distanciamento significativo dos demais países do grupo dos BRICs e do G20. Segundo o relatório, o Brasil perde espaço internacional e agrava inúmeros indicadores de competitividade.

Esta posição coloca o país abaixo de alguns de seus principais concorrentes e aponta para um agravamento da desaceleração do crescimento e da produtividade, indicando uma recessão de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2016.

De acordo com Carlos Arruda, professor da FDC e coordenador da pesquisa no Brasil, uma das explicações para o baixo desempenho brasileiro, além do cenário de desaceleração da economia mundial que oferece forte resistência desde a crise de 2008, é a polarização política pós-crise e a perda de produtividade global.

“Há também um destaque para o fim do ciclo da produtividade baseado na microeletrônica e na automação, o que chama a atenção para a emergência de um novo paradigma tecnológico caracterizado pelo crescimento exponencial da digitalização: a denominada Industria 4.0 ou Smart Industry”, pontua  Arruda.

No entanto, apesar da queda no ranking, o relatório aponta oportunidades promissoras para o Brasil, com destaque para a maior inserção internacional, o espaço para o investimento privado, a internacionalização das empresas brasileiras, nova pauta de inovação tecnológica, e simplificação e modernização dos marcos regulatórios.

Segundo Arruda, o levantamento reflete a falta de clareza sobre o momento atual do Brasil e para onde o País pretende ir. “Sem orientações definidas, sem uma perspectiva do que fazer e dentro de um processo de isolamento, dificulta obtermos soluções de curto prazo, quiçá de médio e longo prazos”.

Contudo, o pesquisador destaca que apesar das baixas taxas de investimento e instabilidade econômica, as instituições e a sociedade começam a dar sinais de recuperação.

“O desenvolvimento da competitividade brasileira só será possível a partir da incorporação de tecnologias, amadurecimento das empresas e empresários, aumento da produtividade e ganhos de comércio internacional, via uma agenda clara e transparente”, finaliza Arruda.

Os primeiros colocados são: Suíça, Singapura e Estados Unidos, respectivamente, repetindo o mesmo ranking do ano passado.

Fonte: Portal NOVAREJO

Copyright © 2024 FashionNetwork.com. Todos os direitos reservados.