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Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
18 de mai. de 2017
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4 Minutos
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Ano de transição para Burberry traz resultados diversificados para a empresa

Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
18 de mai. de 2017

A Burberry liberou uma nota otimista na quinta-feira (18). Christopher Bailey, Diretor Executivo e Criativo da marca britânica, declarou que os resultados do ano 2016/2017, sinalizam uma perspectiva positiva.


Burberry Womenswear - Londres - © PixelFormula


Christopher Bailey disse que o ano fiscal encerrado foi de transição para a Burberry, em um mercado de luxo que está mudando muito rapidamente. ˜As ações que tomamos para fundar as bases necessárias para o nosso crescimento futuro estão começando a mostrar resultados iniciais e eu continuo confiante de que estes irão melhorar ao longo do tempo. Marco Gobbetti, ex-CEO da francesa Céline, marca do grupo LVMH, assumirá o cargo de CEO da Burberry a partir de julho. ˜Com sua vasta experiência no setor, vamos fortalecer ainda mais a marca e levar Burberry a um outro patamar, o de marca global de varejo de luxo e comércio digital˜, comentou Bailey.

Um ano de transição

A Burberry focou nas principais categorias de produtos, simplificou a oferta de produtos, aumentou as novidades, adaptando a oferta de forma mais efetiva às necessidades locais e implementou uma nova abordagem para gerenciar as categorias de produtos, isso tudo a ajudou a conquistar bons resultados. Além disso, ela completou sua estratégia de fortalecimento da marca Burberry, abandonando o nome de marcas como Prorsum, London e Brit, mantendo apenas o nome Burberry.

Apesar da receita ter aumentado 10%, considerando a dedução da variação cambial, ela caiu 2% para 2.800 milhões de libras (3.200 milhões de euros). E enquanto o lucro ajustado antes dos impostos aumentou em 42 milhões de libras para 462 milhões (540 milhões de euros), ele diminuiu 21% em base subjacente, em parte devido às ˜ações estratégicas tomadas para revitalizar a marca˜. A Burberry informou que o lucro antes dos impostos caiu para 395 milhões de libras (462 milhões de euros) de 416 milhões de libras.

Apesar de gerar despesas para a Burberry, a nova estratégia de revitalização ajudou a empresa a impulsionar as vendas e estabelecer uma base sólida para o crescimento em longo prazo. A receita do varejo aumentou para 2.127 milhões de 1.837 milhões libras (2.490 milhões de para 2.150 milhões de euros), graças à abertura de novas lojas. Esta área foi responsável por 77% de todas as receitas, frente aos 73% do ano anterior.

As vendas comparáveis aumentaram 1% depois de um lento primeiro semestre e um aumento de 3% no segundo. Isso mostra que o desempenho melhorou ao longo do ano, mas Bailey disse que o ambiente externo permanece desafiador e que, a categoria de acessórios teve bons resultados mas a categoria de vestuário nem tanto.



Burberry - Womenswear - Londres - © PixelFormula


Foco em inovação

A marca reduziu seus estoques entre 15% e 20%, para se concentrar em novos produtos e na categoria de bolsas, resultando em um bom desempenho dos artigos de couro. A Burberry também informou que observou uma resposta positiva ao seu formato "see now, buy now", que ajudou a aumentar as vendas de vestuário, impulsionada também por novidades em algumas categorias importantes, como o lançamento de um novo gabardine leve e tropical, bem como outros lançamentos.

No âmbito digital, as vendas do e-commerce cresceram a uma velocidade mais rápida que a dos outros canais. Cerca de 70% dos consumidores tiveram suas compras influenciadas pelo digital. A Burberry lançou um novo site global e uma plataforma especial para celular e tablet, assim como um site novo para China e aplicativo no Reino Unido. 

Força e fraqueza regional

O lançamento de uma site para a China demonstra o comprometimento da empresa com a Ásia. Embora o segmento de varejo tenha sido responsável por 90% das vendas na região, as vendas comparáveis ​​se mantiveram relativamente inalteradas durante o primeiro semestre, mas melhoraram no segundo. Na China, as vendas aumentaram em um dígito, no ano, e em dois dígitos, no último trimestre.

Por outro lado, na região da EMEA (Europa, Oriente Médio e África), o segmento de varejo representou 70% das receitas e as vendas comparáveis ​​cresceram em um dígito no ano.

No Reino Unido, clientes locais e turistas contribuíram com os resultados positivos, proporcionando "um desempenho excepcional".  A Europa Continental também observou melhorias, especialmente na França, mas o Oriente Médio segue em dificuldades, assim como a América do Norte. Nesta última região, as vendas cresceram em apenas um dígito. O dólar mais forte impulsionou as vendas dos clientes norte-americanos no exterior, mas em seu próprio país a demanda caiu.


Burberry


O atacado retrai

A Burberry informou que as vendas do atacado caíram para 614 milhões de 635 milhões de libras no último ano. Isto se deve ao aumento do foco no segmento do varejo, que levou o atacado a representar 22% de todas as receitas em comparação aos 25% no ano anterior.

A maior parte da queda ocorreu devido à divisão de beleza da Burberry (que engloba maquiagem, perfumaria e cosméticos), refletindo as medidas executadas para melhorar o posicionamento da marca e transferência das operações ao grupo Coty.  As receitas da divisão de beleza caíram 20%, para 171 milhões de libras (200 milhões de euros), no entanto, os perfumes da marca continuaram a vender bem.

Excluindo a divisão da beleza, as receitas do segmento de atacado tiveram queda significativa na América do Norte, refletindo a estratégia de reposicionamento da marca.

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